No exercício de extensão lombar as plaquetas espinhais sofrem alta compressão pelo fato de haver uma hiperextensão da coluna lombar, o que afeta diretamente as placas ligamentares do processo espinhoso.
Potencializa o treino “Você consegue manter o movimento correto de uma forma mais econômica, já que o core é o núcleo para a produção de força dos membros.” A lombar fortalecida pode ajudar a aumentar o ritmo da corrida ou potencializar o ataque no vôlei.
10 exercícios para fortalecer a lombar
Extensão do tronco é um exercício de treinamento com pesos que trabalha a musculatura posterior do corpo, principalmente os músculos eretores da espinha.
Extensão de tronco no solo A melhor parte é que esse tipo de extensão é bem fácil de fazer: comece deitando-se de barriga para baixo, mantenha as pernas estendidas e, então, apoie as duas palmas das mãos no piso. Use a força dos braços para erguer o tronco (mantendo o quadril e as pernas no chão).
Os extensores do tronco são os músculos eretores da espinha, que incluem o iliocostal torácico, o longuíssimo dorsal, o espinhal torácico e o iliocostal lombar./span>
O músculo reto do abdome é o principal flexor de tronco, sendo auxiliado (ajudado) pelos músculos oblíquos do abdome, quando atuam juntos. Os oblíquos (externo e interno) atuam também em associação com os músculos do dorso, produzindo a rotação do tronco./span>
O grupo de músculos eretores da espinha é o principal extensor da coluna vertebral.
Os músculos mais profundos, como o transverso do abdômen e o mutifídus, são estabilizadores locais, e têm como função controlar movimentos de translação e cisalhamento das vértebras....Isso é comum em atividades como:
Osmar José S. de Moraes – Quando a lesão ocorre abaixo da sexta vértebra cervical, a pessoa para de mexer as pernas. Isso se chama paraplegia. Quando a lesão se instala acima de C6 provoca tetraplegia, que pode ser completa ou incompleta./span>
Coluna cervical (C1 a C7) – pescoço Na parte alta, encontramos a coluna cervical (pescoço) e suas sete vértebras: Vértebra Cervical 1 (C1), Vértebra Cervical 2 (C2) e, assim, sucessivamente: C3, C4, C5, C6 e C7.
A paraplegia é o termo médico utilizado quando o paciente não consegue movimentar ou sentir as pernas, uma situação que podem ser permanente e que geralmente é causada por uma lesão na medula espinhal.
Normalmente as lesões que resultam em paraplegia situam-se ao nível da coluna dorsal ou coluna lombar sendo que quanto mais alta for a lesão maior será a área de impacto, abrangendo o controle e sensibilidade, uma vez que a medula é afetada.
Dependendo da vértebra (osso) lesada ou da que vai prejudicar a medula, é determinado o tipo de problema. Se for uma vértebra alta, no pescoço, por exemplo, pode levar à tetraplegia ou tetraparesia. Caso seja uma da região lombar ou torácica, causa paraplegia ou paraparesia./span>
Tetraplegia, também conhecida como quadriplegia, é a perda dos movimentos dos braços, tronco e pernas, geralmente, provocada por lesões que atingem a medula espinhal a nível da coluna cervical, devido à situações como traumatismos em acidentes, hemorragia cerebral, sérias deformidades na coluna ou doenças neurológicas.
No lado da lesão , o corpo perde a função motora, a propriocepção e os sentidos de vibração e toque. No lado oposto da lesão , há uma perda de sensações de dor e de temperatura./span>
As lesões podem ser:
Nas lesões medulares completas há paralisia, perda de todas as modalidades sensitivas (tátil, dolorosa, para temperatura, pressão e localização de partes do corpo no espaço) abaixo da lesão e alteração do controle esfincteriano (urinário e fecal)./span>
Se a medula espinhal for lesionada, os nervos que se encontram no local da lesão ou por baixo da mesma sofrem uma disfunção, causando perda de controle muscular e perda de sensação. Contudo, as crianças podem sofrer lesões da medula espinhal em que os nervos sofrem de disfunção apenas temporária e brevemente.
Podemos dizer que lesão medular ou traumatismo raquimedular (TRM) é quando a medula espinhal é danificada seja por um trauma, doença ou defeito congênito, ocasionando paralisia temporária ou permanente dos músculos dos membros e do sistema nervoso autônomo, bem como alterações na sensibilidade dependendo da localização ...
O comprometimento da medula espinal está mais frequentemente associado à lesão na coluna vertebral, onde as vértebras podem ser fraturadas, luxadas ou comprimidas. As áreas mais móveis da coluna vertebral como a cervical são afetadas com maior frequência./span>
Quando um nervo motor da medula é lesado na parte cervical da coluna vertebral, há o risco de tetraplegia porque todos o ''tubo'' que conecta todos os nervos da parte toráxica e pélvica da coluna são rompidos./span>
Quanto mais alta a lesão, maior a gravidade Todos os nossos movimentos e sensações se originam de impulsos nervosos que partem do cérebro, são conduzidos pela medula e estimulam os músculos, conectados aos ossos e outros órgãos. No caso de uma lesão, uma ou muitas dessas funções podem ficar comprometidas./span>
Tetraplégico volta a andar com exoesqueleto controlado pelo cérebro. Um francês que ficou paralisado após um acidente pode andar novamente graças a um exoesqueleto controlado pelo cérebro, um avanço que oferece esperança aos tetraplégicos que buscam recuperar o movimento, disseram cientistas nesta sexta-feira./span>