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O autoconhecimento, segundo a psicologia, significa o conhecimento de um indivíduo sobre si mesmo. A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha controle sobre suas emoções, independente de serem positivas ou não.
Assim, a frase "só sei que nada sei" representa uma sabedoria semelhante à alcançada após o primeiro movimento do método socrático (a ironia). Para o filósofo, saber que não se sabe é preferível a saber mal. Ainda que seja pouca coisa: não acredito saber aquilo que não sei.
Você sabe o que é um aforismo? ... “Máxima ou sentença que, em poucas palavras, explicita regra ou princípio de alcance moral; apotegma, ditado”. “Texto curto e sucinto, fundamento de um estilo fragmentário e assistemático na escrita filosófica. Relacionado a uma reflexão de natureza prática ou moral.”
substantivo masculino Máxima que, em poucas palavras, explica uma regra ou princípio moral; apotegma; ditado: tal pai, tal filho é um famoso aforismo.
Apotegmas é o plural de apotegma. O mesmo que: adágios, aforismos, anexins, ditados, ditos, máximas, provérbios, rifões.
Ele critica uma sociedade edificada sob o ideário cristão que está amparado em uma moral que, por séculos, foi usada como mecanismo de domínio e manutenção de poder. Nietzsche entende o Cristianismo enquanto negação da vida e/ou Religião da decadência.
Questão 22 - Quais as principais críticas elaboradas por Nietzsche e Foucault à moral? ... Defende que as pessoas tem diferentes maneiras de se comportar perante a um "código de ética", sendo não somente agente, mas sim sujeitos morais da ação.
A crítica é o tema fundamental da filosofia de Immanuel Kant (1724-1804), a qual aparece em sua obra Crítica da Razão Pura (1781). ... A principal motivação para a crítica contra a metafísica tradicional foi a investigação da incerteza dessas conclusões e da fraqueza dos argumentos em que se assentavam.
É isso que Nietzsche entende como o “grande equívoco” da cultura ocidental, pois tal racionalização comprometeu tanto a moral, a filosofia, a arte, a educação e a própria maneira da existência humana no transcorrer da cultura ocidental. natureza e do vinho, simboliza a fertilidade da terra.
A crítica de Nietzsche é usar o nome de Deus para justificar acontecimentos. Nietzsche identificou os deuses gregos apolo e Dionísio por meio da razão e desordem. Nietzsche conseguiu realizar essa ação devido a essas vertentes serem complementares a realidade.
Nietzsche se propõe a fazer uma crítica dos valores morais que compõem a cultura. Mais do que isso, ele coloca em questão esses valores e sugere transformá-los por completo. ... Centralizou sua doutrina em quatro pontos fundamentais: a vontade de potência, o super-homem, a autossuperação da moral e o eterno retorno.
Em O Nascimento da Tragédia, Nietzsche contrapõe a significação moral da existência, através do surgimento do homem teórico Sócrates, à justificação da existência enquanto fenômeno estético, através da tragédia, qualificando, assim, a arte como atividade metafísica do homem.
(Ufsj 2012) O que motivou a crítica de Nietzsche à cultura ocidental a partir de Sócrates foi a) a atitude niilista de Sócrates de recusar a vida e optar por ingerir a letal dose de cicuta.
No caso de Sócrates, sua filosofia metafísica é sintoma de doença (decadência ou anarquia dos instintos), pois rejeita o mundo e o corpo. Palavras-chave: Decadência; Fisiopsicologia; Vontade de potência.
A transvalorização da moral proposta por Nietzsche é: ... d) É a superação da moral tradicional, para que os atos do homem forte não sejam pautados pela mediocridade das virtudes estabelecidas.
Nietzsche constata que a moral é relativa, mutável levando em conta o meio no qual esteja inserida, com seus fortes e fracos. Por isso deseja que os homens não se submetam aos valores morais que são tidos como bem e mal.
O intuito de Nietzsche, contudo, é a construção de uma História da Moral. Essa genealogia é uma crítica ao elemento de afirmação pelo qual se move o pensamento de Nietzsche. ... Para Nietzsche não há nada que seja bom em si mesmo.
Para Nietzsche (1844-1900), o termo moral de rebanho representa o fato de as pessoas seguirem os mesmos comportamentos das outras, sem nenhuma crítica ou reflexão sobre isto. De certo modo, este termo está ligado a outro, que é o senso comum.
Friedrich Nietzsche foi o filósofo responsável por conceituar a moral do rebanho que se consiste em explorar a origem do comportamento submisso humano. Esse comportamento é um costume adquirido por uma sociedade ao longo do tempo, geralmente de forma imperceptível.
Devido à força do número, a mediocridade do rebanho venceu. A moral cristã é hostil à vida, uma forma de os fracos deterem os fortes. Os cristãos condenam os belos, os fortes e os poderosos a um inferno fictício, enquanto legaram aos escravos o céu.
Admite que a casta nobre é, em princípio, sempre bárbara, mas toda elevação do homem se deve à sociedade aristocrática, pois nenhuma moral é possível sem um bom nascimento. Essa moral aristocrática se move no sentido da afirmação da potência (ou força) dos instintos e desejos, considerada como libertadora.
A moral é uma forma de lidar com a vida a partir da valoração do mundo, o dilema da moral dos fracos e da moral dos fortes é que a primeira tem valores morais como dados imutáveis, já a segunda os considera como criações instintivas, explosivas.
Moral do senhor e moral dos escravos / Moralidade mestre-escravo. ... A moralidade do senhor valoriza o orgulho, força e nobreza, enquanto a moral dos escravos valoriza coisas como a bondade, humildade e simpatia.