Podemos afirmar que os termos sítio ativo e sítio alostérico estão relacionados diretamente aos mecanismos desenvolvidos pelas enzimas. Sabemos que as enzimas são tipos de proteínas que apresentam capacidade de modular as reações químicas, por intermédio da diminuição da energia de ativação.
A conformação da enzima precisa ser precisa para que o reagente da reação (aqui chamado de substrato) consiga se ligar na região chamada de sítio ativo ou centro ativo. ... Uma vez ligados, o complexo enzima + substrato reage para a formação do(s) produto(s), com a enzima acelerando essa reação.
Centro ativo ou sítio catalítico de uma enzima é a porção da molécula onde ocorre a atividade catalítica. Parte Não proteica (cofator) metal coenzima .
Os cofatores enzimáticos, são moléculas pequenas, orgânicas ou inorgânicas que tem papel no funcionamento de diversas enzimas, auxiliando e possibilitando a catálise enzimática. Moléculas de cofatores orgânicas, são chamadas de coenzimas, então temos cofatores e coenzimas enzimáticos.
As enzimas são formadas por uma parte protéica, chamada de apoenzima e outra parte não protéica, chamada de co-fator. Quando o co-fator é uma molécula orgânica, recebe a denominação de coenzima. ... O conjunto da enzima + co-fator, é chamado de holoenzima.
As coenzimas são pequenos cofactores de estrutura molecular orgânica que se caracterizam por se ligarem fraca e não permanentemente às enzimas (em oposição aos agentes prostéticos), sendo libertadas após a catalíse. Normalmente estão associadas à transferência de grupos químicos (electrões e hidrogénios) entre enzimas.
Resposta: O NADH transfere os elétrons de alta energia, para o primeiro dos três complexos proteicos localizados na membrana interna das mitocôndrias, responsável por bombear H+ para o espaço intermembranar. E FADH2 transfere para o segundo complexo proteico bombeador de íons H+ nas membranas internas das mitocôndrias.
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A função do NAD e FAD na respiração consiste em receber hidrogênio transferido a outras substâncias em reações liberadoras de energia. A diferença entre eles é que o NAD produz mais ATPs (Trifosfatos de adenosina) que são considerados a moeda de energia de vida.
NAD, FAD, NADP e NADH são transportadores de elétrons. São nucleotídeos que agem no processo de respiração e fotossíntese. FAD – flavina-adenina-dinucleotídeo, é uma coenzima que contém riboflavina e fosfato agregados á um adenina-nucleotídeo. ... A energia é armazenada nas ligações entre os fosfatos.
A contração celular não utiliza especificamente a glicose como fonte de energia, por isso utilizam o ATP para tal função. O NAD e o FAD são moléculas transportadoras, trazem reações diversas e importantes para o metabolismo. Fazem parte da cadeia respiratória.
A glicólise é um processo que envolve dez reações enzimáticas e resulta na formação de ácido pirúvico a partir da glicose. ... O NAD+ nada mais é do que um aceptor de elétrons que consegue capturar elétrons de reações de degradação e levá-los até reações que promovem a síntese de ATP.
A via glicolítica tem um papel duplo, que é a degradação da glicose para gerar ATP e o fornecimento de substratos para reações de síntese de algumas substâncias. A velocidade de conversão de glicose à piruvato é regulada para atender essas duas principais necessidade.
A glicólise é um processo que ocorre sem a presença de oxigênio e que tem como produto final ATP e ácido pirúvico. Nessa via metabólica, que ocorre no citoplasma das células de todos os seres vivos, acontece a formação de ácido pirúvico (C3H4O3) e de moléculas de ATP. ...
As enzimas que participam dessa via metabólica estão indicadas pelos números sublinhados, e correspondem à hexoquinase (1), glicose 6-fosfato isomerase (2), fosfofrutoquinase-1 (3), frutose-bifosfato aldolase (4), triose fosfato isomerase (5), gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase (6), fosfoglicerato quinase (7), ...