Duas linhagens comuns de vírus do herpes causam a roséola, o herpes vírus humano tipo 6, que é o mais comum, mas a doença também pode ser devida ao herpes vírus humano tipo 7. Assim como no caso de outras doenças virais, a roséola se espalha através do contato entre as pessoas (ar, secreções ou saliva).
Também conhecido como roséola infantil, é uma doença exantemática febril que acomete principalmente crianças entre seis meses e três anos de idade. Sua causa é o herpesvírus humano tipo 6, que é transmitido pelas secreções respiratórias.
Causas da faringite estreptocócica A bactéria específica responsável pela faringite estreptocócica é a Streptococcus pyogenes (ou estreptococo do grupo A), e o CDC observa que esse grupo também causa muitas outras infecções, incluindo a febre reumática e a febre escarlatina.
Sintomas de Streptococcus agalactiae
Streptococcus pyogenes Como se pega: o Streptococcus pyogenes pode ser facilmente transmitido de pessoa para pessoa por meio do compartilhamento de talheres, beijos ou secreções, como espirros e tosse, ou por meio do contato com secreções de feridas de pessoas infectadas.
Esse exame é feito no laboratório e consiste na coleta, usando um swab, de amostras da vagina e do ânus, já que são os locais em que se pode verificar com mais facilidade a presença dessa bactéria.
Os estreptococos do grupo A (GAS) são bactérias (germes) encontradas normalmente na garganta e na pele de pessoas saudáveis. Ocasionalmente, estes germes podem causar dor de garganta ou infecção cutânea leve.
O Streptococcus pyogenes, ou S. pyogenes, é uma bactéria gram positiva, que pode ser encontrada naturalmente nas pessoas, principalmente na boca, gargante e no sistema respiratório, não causando qualquer sinal ou sintoma.
Streptococcus do grupo viridans Este grupo de bactérias faz parte da microbiota normal da cavidade oral, trato gastrointestinal e trato genital, e freqüentemente são considerados contaminantes quando isolados de hemoculturas.
Como evitar a infecção pela bactéria Streptococcus pyogenes: ; Lave as mãos. Essa é a melhor forma de evitar todos os tipos de contaminação, especialmente após tossir ou espirrar, e antes e depois de cuidar de uma pessoa doente. ; Evite compartilhar alimentos, bebidas, cigarros, pratos, copos e talheres.
As infecções por Estafilococos aureus são tratadas classicamente com derivados da penicilina, como a Oxacilina, Cefazolina e Cefalotina. Infecções restritas a pele podem ser tratadas com antibióticos por via oral. Infecções mais graves devem ser tratadas com internação hospitalar e antibióticos venosos.
Nos recém-nascidos, a infecção pelo Streptococcus agalactiae pode ocorrer ainda dentro do útero, por invasão do líquido amniótico, conhecido popularmente como bolsa d'água, ou somente na hora do parto, durante a passagem pela canal vaginal. Esta última via é a mais comum.
A amostra deverá ser colhida da vagina inferior, introduzindo o swab por cerca de 2 cm, fazendo movimentos giratórios por toda a circunferência da parede vaginal. Fazer posteriormente um swab anal introduzindo levemente (em torno de 0,5 cm) no esfíncter anal.
Para realizar a coleta pode-se urinar e tomar banho. Não fazer uso de antissépticos, medicações tópicas e uso de antibiótico oral. Manter abstinência de relação sexual nas últimas 24 horas anteriores a coleta. No período anterior à coleta, não usar ducha ginecológica.