Quais são as causas? As causas da síndrome de Tourette não são totalmente conhecidas. Estudos científicos sugerem a existência de uma componente genética e de anomalias em neurotransmissores cerebrais, designadamente na dopamina. Os tiques pioram com situações de stress e cansaço.
A síndrome de Tourette é diagnosticada quando as pessoas têm tanto um tique motor como vocal por mais de um ano.
Entre estes podemos incluir: fungar, pigarrear ou tossir repetidamente; uma variedade de sons ou gritos; risos involuntários; ecolalia (repetição do que outra pessoa ou a própria criança acabou de dizer); a coprolalia (dizer palavras socialmente inapropriadas).
Como ajudar alguém com Síndrome de Tourette?
Síndrome de Tourette é um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques múltiplos, motores ou vocais, que persistem por mais de um ano e geralmente se instalam na infância. Na maioria das vezes, os tiques são de tipos diferentes e variam no decorrer de uma semana ou de um mês para outro.
Sim. A Síndrome de Tourette pode afetar a capacidade do paciente dirigir ou exercer as atividades de vida cível a depender da gravidade e da complexidade dos tiques motores e vocais.
De acordo com o Manual DSM-V, ele se inicia antes dos 18 anos, sendo comum ocorrer por volta dos 4 aos 6 anos de idade e, por esse motivo, os professores da criança podem ser os primeiros a perceber. Para o diagnóstico, os tiques devem estar presentes por mais de 1 ano. Entretanto, podem ficar um tempo sem aparecer.
Diagnóstico. O diagnóstico é clínico. Para diferenciar a síndrome de Tourette de outros tiques transitórios, os médicos precisam monitorar os pacientes o tempo todo. A síndrome de Tourette é diagnosticada depois que as pessoas tiveram tiques vocais e motores por ≥ 1 ano.
Os tiques nervosos normalmente desaparecem durante a adolescência ou no início da vida adulta, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento. No entanto, é recomendado que a pessoa faça psicoterapia para que seja identificada o fator que estimula o surgimento dos tiques e, assim, facilite o seu desaparecimento.
Os tiques nervosos são movimentos rápidos, repetitivos e que a pessoa faz sem perceber. Os mais típicos são piscar os olhos, fazer caretas, trincar os dentes, estalar a língua ou gritar. É um problema que muitas vezes causa constrangimento.
Veja algumas dicas simples para ajudá-la(o) com isso:
"Os pais devem ter a consciência de que o tique se trata de um ato involuntário, um transtorno de psiquiatria e que necessita de tratamento", explica. O tratamento deve ser realizado por meio de psicoterapia (psicologia) e de medicação. Na maioria dos casos, essas manifestações são dissipadas com o tempo.
Os tiques motores incluem piscar, contrair os músculos da face, balançar a cabeça, contrair em trancos os músculos abdominais ou outros grupos musculares, além de movimentos mais complexos que parecem propositais, como tocar ou bater nos objetos próximos.
Confira dicas para evitar que estes hábitos te façam passar momentos constrangedores em público
Exercícios físicos e a prática de novos hábitos (saudáveis) Por fim procure uma nova prática para substituir o antigo hábito. Exercícios físicos são uma excelente opção uma vez que estimulam o cérebro, fortalecem o organismo e revigoram o corpo, fazendo parte do grupo ideal de atividades que ajudam a superar o vício.
O vício provoca centenas de alterações na anatomia do cérebro, no seu funcionamento químico, na sinalização de uma célula a outra, e até mesmo nas sinapses (as fendas entre os neurônios), que constituem a maquinaria molecular associada ao aprendizado.
Os 5 principais sintomas do vício
A palavra “vício” pode ter várias definições. A Wikipédia, por exemplo, define o termo como “um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem”. A Organização Mundial de Saúde, por sua vez, considera um vício como uma doença física e psicoemocional.
O vício de produto ou de serviço restringe-se ao uso e funcionamento do bem, não atingindo a integridade física do consumidor. É um problema ou “defeito” que não extrapola, impede ou compromete o simples uso do bem – como, por exemplo, a TV que não funciona ou o fogão que não acende.
O que caracteriza o vício Falta de controle sobre o jogo (seja frequência, seja intensidade, seja duração) Prioriza sempre os jogos em relação a outros interesses da vida e atividades diárias.
O uso exagerado de quaisquer uma dessas opções, todavia, associado a sintomas como agressividade, problemas com sono, atos impulsivos, ansiedade e depressão requer atenção. Quem tem vício em games, afinal, deixa de lado suas atividades do dia a dia para que consiga passar mais tempo a jogar.
Os 3 sinais para saber se você está viciado em games
A dependência em jogos funciona como todo e qualquer vício, a dinâmica é a mesma. O tratamento indicado seria a psicoterapia e/ou psicofármaco (uso de medicamentos) se necessário. É importante que a pessoa procure fazer uma avaliação com um psicólogo ou psiquiatra para combinar o tratamento.