Vi alguns videos e comentários no youtube mencionando que a "bolha misândrica" em breve estouraria, ou seja, que práticas descriminatória contra os homens deixariam de ocorrer. Por interpretação subjetiva, as vezes parece que alguns acreditam que as mulheres voltarão para eles rastejando e pedindo perdão.
Misandria é a repulsa, desprezo ou ódio contra o sexo masculino. Esta é uma forma de aversão patológica aos homens, enquanto gênero sexual, sendo considerada o oposto da misoginia, que é o sentimento de repulsa e ódio pelo sexo feminino.
Oriunda da união entre os termos gregos “miseo” e “gyne”, cujos significados são respectivamente ódio e mulheres, a palavra misoginia é usada para definir sentimentos de aversão, repulsa ou desprezo pelas mulheres e valores femininos.
Misandria (do grego μισέω misèō, "odiar", e ἀνήρ anḕr, "homem") é o ódio, o desprezo ou o preconceito contra homens ou meninos. É em forma paralelo à misoginia, e tanto "misândrico" quanto "misandrista" podem ser usados como formas adjetivas da palavra.
Misógino: antônimo Filoginia é a palavra com significado contrário à misoginia.
A misoginia é mais agressiva, manifestada de diversas maneiras, desde “piadas” e pornografia até violência física e psicológica contra as mulheres.
Nos dicionários, ela está relacionada ao ódio ou aversão às mulheres. Hoje, entende-se que a misoginia pode se manifestar de diversas formas, como através da objetificação, da depreciação, do descrédito e dos vários tipos de violência contra a mulher, seja física, moral, sexual, patrimonial ou psicologicamente.
Vamos enxergar o papel da misoginia nesses processos. É uma atitude cultural, de manifestação social, que tem sua origem na construção do papel de gênero para cada sexo. O ódio, desprezo, o desdém das capacidades da mulher surge a partir da ideia de dominação.
Em resumo, a literatura grega considerava a misoginia uma doença - uma condição antissocial - em que se opunha a sua percepção do valor das mulheres como esposas da família e fundamento da sociedade. Esses pontos são amplamente observados na literatura secundária.
Resumo: A misoginia é o prejuízo mais antigo do mundo e apresenta-se como um ódio ou aversão às mulheres, podendo manifestar-se de várias maneiras, incluindo a discriminação sexual, denegrição, violência e objetificação sexual das mulheres.
Pronúncia da palavra 'misoginia' desperta dúvidas A forma correta, e mais utilizada, é com o S com som de Z. A palavra misoginia se popularizou à luz de episódios de ódio contra as mulheres, e deriva do radical grego 'miso', que significa 'aversão', e 'gyno', que remete à mulher.
“Sexismo é o preconceito ou discriminação baseada no sexo ou gênero de uma pessoa. O sexismo pode afetar qualquer gênero, mas é particularmente documentado como afetando mulheres e meninas.
A Lei do Feminicídio introduz uma nova categoria de homicídio no Código Penal. ... O homicídio simples pode acarretar penas de 6 a 20 anos de reclusão, enquanto os homicídios qualificados podem levar o condenado a cumprir de 12 a 30 anos de reclusão.
Acusado de tentativa de feminicídio contra ex-namorada é condenado a oito anos de prisão — Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
Os casos de feminicídio no Brasil cresceram 1,9% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 648 mulheres assassinadas por causa do gênero nos primeiros seis meses deste ano. Os dados fazem parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (19).
- Todo assassinato de mulher é um feminicídio? Para se enquadrar o assassinato de uma mulher como crime de feminicídio, é necessário que o autor tenha cometido o ato em razão de violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
O conceito surgiu na década de 1970 com o fim de reconhecer e dar visibilidade à discriminação, opressão, desigualdade e violência sistemática contra as mulheres, que, em sua forma mais aguda, culmina na morte.
A palavra "feminicídio" foi usado pela primeira vez pela socióloga sul-africana Diana Russel em um simpósio realizado em 1976, em Bruxelas, Bélgica. Russel participava do Tribunal Internacional de Crimes contra Mulheres e sustentou a ideia de criar uma definição específica para homicídios praticado contra as mulheres.
121 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.
Há cinco anos, no dia nove de março de 2015, entrava em vigor a lei do feminicídio (Lei , o assassinato de mulheres por serem mulheres. A lei considera feminicídio quando o assassinato envolve violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher da vítima.
Diana Russell
Lei do Feminicídio A Lei foi criada a partir de uma recomendação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre Violência contra a Mulher do Congresso Nacional, que investigou a violência contra as mulheres nos estados brasileiros entre março de 2012 e julho de 2013.