O cone medular corresponde a porção terminal da medula espinal. É frequentemente acometido por lesões de etiologia inflamatória e infecciosa, muitas vezes de difícil diferenciação devido a história clínica e exame físico semelhantes entre as diversas entidades.
O cone medular é uma leve dilatação situada no final da medula espinal, onde partem vários nervos espinais em desnível com os espaços intervertebrais, chamado de cauda equina, região importante para procedimentos de técnicas anestésicas regionais.
Na região distal da medula, vários nervos espinhais se estendem além do cone medular, formando um conjunto que lembra a cauda de um cavalo, sendo chamado de cauda equina, constituindo a ligação entre o sistema nervoso central e o periférico, localizada no líquido cerebroespinal.
Ela se estende do forame magno na base do crânio até à vértebra L1 / L2, onde termina como cone medular.
O canal medular (também conhecido como canal vertebral ou canal espinhal) é o espaço dentro das vértebras é onde passa a medula espinhal. Ele é um prolongamento da cavidade corporal humana dorsal e está encerrado dentro do forame vertebral.
Essa cauda se forma, pois, como dito anteriormente, a medula espinhal não ocupa toda a coluna vertebral, então essas raízes estão alongadas até o forame de onde emergem.
Esse conjunto de vértebras é dividido em quatro regiões, que são: – cervical (pescoço), com sete vértebras; – torácica (tronco), com doze vértebras; – lombar (região da cintura), com cinco vértebras; – sacro (região do quadril), com cinco vértebras fundidas; O cóccix (ponta final da coluna) tem de quatro a cinco ...
A coluna vertebral recebeu o nome de "coluna" justamente por sua função de sustentação. ... A coluna serve de apoio para as outras partes do esqueleto, as vértebras têm um canal por onde passa a medula nervosa, como elas se articulam, podemos nos movimentar.