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O Que AESP?

O que é AESP?

AESP: atividade elétrica sem pulso; FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular; IO: intraósseo; IV: via intravenosa; PCR: parada cardiorrespiratória; RCP: reanimação cardiopulmonar. Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.

O que é assistolia e AESP?

Assistolia é a ausência total de atividade elétrica ventricular, não há frequência, nem ritmo ventricular. Consequentemente, não há pulso ou débito cardíaco. Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma situação clínica, não uma arritmia específica.

Como identificar AESP?

2.

São ritmos de PCR exceto?

V - O uso de adrenalina é indicado em todos os ritmos de PCR, exceto em Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP), em que existe um ritmo elétrico mínimo, mas insuficiente para a realização do automatismo elétrico cardíaco.

Quais são os ritmos de PCR que são Chocáveis?

A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso).

Quais os casos mais comuns de PCR?

A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca.

Qual o ritmo mais comum de PCR no ambiente hospitalar?

O ritmo mais comum de PCR presenciada em ambiente extra-hospitalar é a fibrilação ventricular6. A probabilidade de sucesso na reanimação cai progressivamente com o tempo, de 7 a 10% a cada minuto em que a desfibrilação é retardada6 , 7.

Quais são os primordiais procedimentos iniciais no Atendimento de PCR?

Porém, os primeiros socorros requerem alguns cuidados iniciais como:

  • Segurança do local;
  • Avaliação da responsividade e da respiração;
  • Chamar ajuda;
  • Checar o pulso; e.
  • Realizar compressões torácicas.

Qual o protocolo para atendimento de parada cardiorrespiratória?

- Avaliar a respiração e o pulso simultaneamente por 10 segundos. - Em caso de detecção de ausência de responsividade, respiração (ou gasping) e pulso, solicitar a outro profissional, de forma clara e objetiva, que: Acione a equipe médica; Traga o carrimho de emergência; Traga o desfibrilador/DEA.

Quais são os 4 procedimentos do protocolo Cabd?

Circulation: Realize as compressões torácicas. Airway: Realize a abertura da via aérea. Breathing: Realize ventilação com pressão positiva.

O que fazer em caso de uma parada respiratória?

Respiração Artificial

  1. Deitar a pessoa de costas, em um lugar reto e afrouxar as roupas.
  2. Retirar objetos da boca ou garganta, que dificultem a entrada de ar.
  3. Não dar tapinhas no rosto.
  4. Se estiver sangrando ou vomitando, colocar a pessoa deitada de lado, para ela não se afogar.

O que acontece quando uma pessoa tem uma parada respiratória?

A paragem respiratória ou asfixia ocorre quando a respiração pára, o cérebro deixa de receber oxigénio e a pessoa perde a consciência. Nesse caso, a pessoa está inconsciente (imóvel e sem resposta a estímulos), não respira, mas ainda tem pulso.

Como fazer suporte básico de vida?

“Deite a vítima de costas no chão ou sobre uma superfície rígida. Coloque as suas mãos sobrepostas com os dedos entrelaçados no meio do peito da vítima. Com os braços esticados e perpendiculares ao corpo da vítima, pressione o peito, fazendo com que este baixe visivelmente e alivie.

Qual a diferença de Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida?

De fato, o SBV é essencial até a chegada da equipe médica com o Suporte Avançado À Vida (SAV), uma vez que o SBV tem por objetivo manter a perfusão cerebral ou pressão de perfusão coronária, com intuito de restabelecer um retorno de circulação espontâneo. ...

Quais as etapas do suporte avançado de vida?

Estes incluem:

  • Intubação endotraqueal;
  • Indução de sequência rápida;
  • Monitoramento cardíaco;
  • Desfibrilação cardíaca utilizando um desfibrilador automático externo (DEA);
  • Ritmo transcutâneo;
  • Terapia intravenosa;
  • Acesso intraósseo e infusão intraóssea;
  • Cricotireoidotomia cirúrgica;