A inflação é medida quando há muito dinheiro no mercado e uma demanda que não acompanha esse consumo, levando a uma tendência de mudança nos preços de mais de longo prazo, e não uma alta ou baixa momentânea. "Pode haver um problema no futuro, porque temos juros baixos [a taxa Selic está em 2% ao ano].
E essa instabilidade faz com que as pessoas consumam menos com medo de perder o emprego. Esse é um ciclo vicioso para o país. Por isso existe a inflação ideal. Essa inflação no Brasil gira em torno de 3% a 4%.
4,52%
4%
Então, para controlar a inflação, o governo precisa reduzir a necessidade de se financiar com emissão de moeda. Para isso, precisa ajustar suas finanças, cortando gastos e/ou aumentando impostos, num processo permanente. Há tentativas de governos de controlar a inflação “na marra”.
"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." ... A causa da inflação é o excesso de demanda – quando tem muito gente querendo comprar e não tem produção na mesma intensidade.
As taxas de juros são uma das melhores estratégias para conter o aumento da inflação, pois quanto mais alto for o valor da taxa de juros, menos as pessoas irão fazer empréstimos e financiamentos, logo com pouco dinheiro em circulação, é menos provável que os negociantes irão aumentar seus preços e como consequência ...
O IPCA é calculado mês a mês, através de uma pesquisa de preços levantada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ela é realizada em estabelecimentos comerciais, domicílios, com prestadores de serviços e concessionárias de serviços públicos.
IPCA
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), por exemplo, considerado a inflação oficial do país, é medido pelo IBGE entre os dias 1º e 30 de cada mês. Ele considera gastos como alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais.
Dentre os nove grupos de itens que compõem o IPCA, quatro mostram-se mais relevantes, uma vez que representam 67,3% da cesta de consumo de Brasília. São eles: Transportes (23,5%), Alimentação e Bebidas (20,2%), Habitação (14,0%) e Saúde e Cuidados Pessoais (9,7%).
161 , § 1º , do Código Tributário Nacional . Inexistindo previsão do índice de correção monetária, impõe-se a aplicação do INPC, índice que melhor reflete a inflação real do mercado, tanto que é utilizado pela Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais para a correção de débitos.
Escolha o seu índice Se você tem um baixo consumo de produtos importados ou não tem financiamentos em moeda estrangeira, o IPCA é a melhor opção, o que não acontece caso você tenha maiores despesas corrigidas pela moeda norte-americana.
O IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) já é velho conhecido do mercado imobiliário. O índice é tão usado no cálculo do reajuste dos aluguéis que é popularmente chamado de “inflação do aluguel”. ... Já o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é considerado o índice oficial da inflação brasileira.
O IGP-M e o IPCA nasceram para medir a inflação, mas cada um tem o seu jeitão. O IGP-M fechou 2020 acima de 23%, a maior variação desde 2002. Já o IPCA não tem ainda o mês de dezembro, mas até novembro chegou a pouco mais de 3%.
Existem diversos índices para realização da correção monetária. Os principais índices utilizados no Brasil são o IPCA, IGP-M, Taxa Referencial (TR), CDI e Selic. Além desses índices, também há situações em que a variação na cotação do dólar pode ser utilizada para realizar correção monetária.
Assim, quando a terceira casa decimal for superior a 5 (cinco), haverá arredondamento para cima....R$ 0,00.
IGP-M
IGP-M
SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com alta acumulada de 23,14%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. A alta em 12 meses ficou bem acima da taxa de 7,30% com que o IGP-M terminou 2019, e é a mais forte desde 2002, quando o IGP-M subiu no ano 25,31%.
Como citamos anteriormente, interessa à Receita Federal saber o valor do seu ganho de capital no momento da venda do imóvel. Nesse caso, você deve atualizar a ficha “Bens e Direitos” também, detalhando a venda no campo “Discriminação”, incluindo o nome e o CPF do comprador, o valor e a data do negócio.