CDMA (Code Division Multiple Access, ou Acesso Múltiplo por Divisão de Código) é um método de acesso a canais em sistemas de comunicação. É utilizado tanto para a telefonia celular quanto para o rastreamento via satélite (GPS) e usa os prefixos tecnológicos como o IS-95 da 1.
O CDMA usado pela Vivo tem vantagens como o maior alcance, mas por outro lado, é um padrão criado por uma empresa ao passo que o GSM é um consórcio de várias empresas. Além disso, o GSM é mais barato tanto para o cliente como para a operadora, tem Roaming internacional e claro, a vantagem de utilizar o chip.
Na telefonia digital, há duas tecnologias dominantes: TDMA (Time Division Multiple Access), que significa múltiplo acesso por divisão de tempo, e CDMA (Code Division Multiple Access), ou múltiplo acesso por divisão de código.
O CDMA utiliza sequência direta, que é em essência a multiplicação de um sinal de comunicação por um pseudo-ruído representado por uma sequência binária bipolar (+ - 1) no transmissor. Uma segunda multiplicação é realizada no receptor para recuperar o sinal original.
Protocolos de telefonia 2G PHS (Personal Handyphone System) Sistema usado no começo no Japão pela companhia NTT DoCoMo com a finalidade de ter um padrão focado mais para a transferência de dados do que o resto de padrões 2G.
As redes 2G, que são o padrão até hoje, permitem a multiplexação de banda (que basicamente significa várias conversas ao mesmo tempo sem que uma interfira na outra) e capacidade de troca de pequenas quantidades de dados, como mensagens SMS (o que não era possível na rede analógica).
A segunda geração móvel, 2G, também conhecida como GSM (Global System Mobile Communications), foi a primeira geração digital e a primeira rede global de comunicações celulares padronizada pelo ETSI (European Telecommunications Standards Institute) e adotada em quase todos os países do mundo.
A primeira rede digital foi a 2G, baseada principalmente no GSM (Global System for Mobile Communications), que foi implantada na década de 1990. A rede estabeleceu os parâmetros usados até hoje nas conversações por telefones móveis, mas ainda era bastante incipiente para a troca de dados.
1979
Vale lembrar como tudo começou: a primeira geração — só retroativamente chamada de 1G — surgiu por volta de 1982 e era um sistema totalmente analógico. O salto para o digital se deu na segunda geração (2G), em 1991.
Começou: primeira rede 5G do mundo para smartphones é ativada na Coreia do Sul.
Em termos de velocidade média usando uma conexão 5G ativa, os usuários sul-coreanos também lideram, atingindo até 354,4 Mbps para downloads – ainda, segundo a Open Signal. Outros cinco países também superam os 200 Mbps no 5G: Austrália, Kuwait, Taiwan, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
As redes 5G funcionam por meio de ondas de rádio, assim como as redes móveis das gerações anteriores. No entanto, o espectro coberto pela quinta geração da banda larga móvel é expressivamente maior que os anteriores, espalhando-se entre 600 e 700 MHz, 26 e 28 Ghz e 38 e 42 GHz.
Não apenas de campos eletromagnéticos de radiofrequência, mas também de outras radiações eletromagnéticas, como luz visível, infravermelha e ultravioleta, que, acima de certos níveis, também podem ser muito perigosas.
Para quem ainda se pergunta o que é tecnologia 5G, nós explicamos: trata-se da próxima geração de rede de internet móvel. Essa inovação pode melhorar muito a velocidade de navegação de dispositivos móveis, como tablets e celulares. Além disso, o 5G também pode contribuir para o desenvolvimento da Internet das Coisas.
Um dos pontos mais atrativos para o uso do 5G são os benefícios para diferentes áreas, como telemedicina, educação, agricultura e transportes. E a principal novidade é a baixa latência. Ou seja, o tempo entre o upload e download de um dado, que será de 1 milissegundo, no máximo.
Cidades com 5G no Brasil Mesmo com diversos testes sendo feitos, a conexão 5G só deve chegar ao Brasil no fim de 2021 ou início de 2022, segundo o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Uma das maiores dificuldades para a implementação da nova geração é a interferência na frequência 3,5 GHz.
A rigor, a tecnologia 5G só chega oficialmente ao Brasil depois do leilão das frequências de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Isso só deve acontecer em maio ou junho de 2021.
A infraestrutura 5G permite que mais aparelhos estejam conectados ao mesmo tempo. Ela tem maior potência e isso vai ajudar a eliminar completamente ou reduzir enormemente o gargalo eletromagnético tão comum em grandes aglomerações, especialmente as urbanas.
Tecnologia promete conexão até dez vezes mais rápida que o 4G. 5G é o nome dado à tecnologia de quinta geração de conexão móvel. ... O 5G traz outra característica muito importante: a queda na latência – o tempo de resposta entre um dispositivo enviar um pedido à rede de internet e ele ser respondido.
O 5G promete uma cobertura mais ampla e eficiente, maior capacidade de transferência de dados, além de um número significativamente maior de conexões simultâneas. Estima-se que o 5G será capaz de entregar velocidades 50 a 100 vezes maiores, podendo alcançar até 10 Gbps.
Confira as vantagens: Velocidade – Comparável à performance da fibra ótica, o 5G será muito mais rápido que o atual 4G, que tem velocidade média de 1Gbps por segundo. A nova tecnologia deve oferecer praticamente o dobro, o que possibilitará fazer o download de um filme em apenas 10 segundos.
Uma das principais diferenças entre o 4G e o 5G é a velocidade de transferência de dados, que será bem maior com a rede de quinta geração. Isto significa que poderão ser baixados conteúdos de forma praticamente imediata. Outra diferença entre estes dois tipos de redes é a melhoria da latência.
A tecnologia chegou recentemente ao país, mas já cobre as principais cidades do território, como Vancouver, Calgary, Edmonton, Toronto, Ottawa e Montreal. Diversas operadoras devem lançar os serviços de 5G em 2021, aumentando ainda mais as expectativas de melhorias no setor.