Portanto, antes de mais nada, saiba qual o modelo que deverá ser seguido. De maneira geral, a capa de um relatório deve conter: Título do trabalho. Nome da instituição....Exemplos:
Leve em consideração a etapa do ano, se é início ou fim do ano letivo. Pense se a criança está começando na escola ou se é veterana. Busque em seus registros, particularidades de cada criança e escreva enriquecendo e atribuindo personalidade aos relatórios. Cada criança é única.
O documento deve conter as características dos alunos para que os pais estejam cientes do que acontece com os filhos. Por isso, é muito importante que o educador tome cuidado com as palavras utilizadas no documento. Principalmente pelo relatório ficar anexado ao histórico do estudante. Então, cuidado com ambiguidades.
O Relatório Pedagógico é um importante instrumento, que possibilita reunir informações do aluno, assim sempre que necessário elas podem ser utilizadas com o propósito de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. ... Do ponto de vista da aprendizagem o que devemos observar e relatar.
A Escala de Observação para o Diagnóstico de Autismo 2 (ADOS-2) é uma avaliação padronizada e semiestruturada da comunicação, da interação social e jogo ou uso criativo de materiais para pessoas suspeitas de terem Perturbações do Espetro do Autismo.
Avaliação do desenvolvimento da criança com síndrome de down
limite discussões e perguntas obsessivas. trace expectativas firmes para a sala de aula, mas forneça também oportunidades para o estudante perseguir seus próprios interesses. incorpore e expanda os interesses do aluno nas atividades e nas tarefas.
Dicas e estratégias para potencializar a aprendizagem de crianças com Síndrome de Down
As crianças com Síndrome de Down costumam apresentar déficits de linguagem que dificultam a alfabetização. A aprendizagem de leitura pelo método fônico (som da letra) pode não ser o mais indicado. Ao mesmo tempo, elas costumam ter boa memória visual.
A criança pode ser auxiliada pelos pais de diversas formas, por exemplo: brincando com ela, sempre fazendo com que exerça atividades que permitam a ela estímulos visuais, auditivos e táteis. Existem exercícios físicos específicos que podem ajudar no desenvolvimento neurológico da criança.
O aumento de expressão gênica devido a esse cromossomo extra leva a prejuízos no desenvolvimento do cérebro que são associados a déficits cognitivos e a alterações comportamentais posteriores, bem como acarreta as modificações físicas características da síndrome.
As pessoas que nascem com a síndrome de Down morrem cedo. Cardiopatias congênitas não diagnosticadas no passado, e que afetam um em cada três bebês que nascem com Down, além de uma tendência à baixa imunidade e problemas respiratórios eram a principal causa da morte prematura das pessoas que nasciam com a trissomia 21.
No passado, pacientes com a alteração genética viviam até os 20 anos, em média, sendo a cardiopatia uma das principais causas da morte precoce, que é uma disfunção no coração que acomete até 60% dos nascidos com Síndrome de Down.
Antigamente, em muitos casos a expectativa de vida não passava dos 40 anos, contudo, atualmente, com os avanços da medicina e melhorias nos tratamentos, uma pessoa com síndrome de Down pode viver mais que 70 anos de idade.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
Azul - Síndrome de Down.