crossorigin="anonymous">
No relacionamento professor-aluno, a afetividade facilita o processo de ensino-aprendizagem, pois o forte vínculo afetivo dá à criança maior conforto e segurança nas suas construções. Para Arantes (2002, p. 162), “o papel da afetividade para Piaget é funcional na inteligência.
A afetividade tem um papel determinante no processo de aprendizagem do ser humano, porque está presente em todas as áreas da vida, influenciando eminentemente o crescimento cognitivo. A afetividade potencializa o ser humano a revelar os seus sentimentos em relação a outros seres e objetos.
O termo se refere à capacidade do ser humano de ser afetado positiva ou negativamente tanto por sensações internas como externas. A Afetividade é um dos conjuntos funcionais da pessoa e atua, juntamente com a cognição e o ato motor, no processo de desenvolvimento e construção do conhecimento.
Segundo o psicólogo Gustavo Souza, o ageismo é uma espécie de preconceito com quem tem a idade mais avançada. Quem pratica essa atitude acredita que pessoas com mais de 60 anos não produzem mais e não são capazes de contribuir com a sociedade.
Quando professores e alunos têm uma relação de confiança, crianças e adolescentes se tornam mais receptivos ao conteúdo e se sentem estimulados para estudar mais. Ao mesmo tempo em que os estudantes sentem mais disposição para aprender, os professores também se tornam mais motivados para ensinar.
Para a escola cabe o papel de transformar a personalidade dos alunos num sentido libertário, onde ele consiga a sua autogestão. A relação professor/ aluno não é diretiva, o professor é orientador e os alunos livres. A tendência crítico-social acentua a relevância dos conteúdos no confronto com as realidades sociais.
O professor deve trazer a comunidade para a sala de aula, buscando aproximar os conhecimentos comunitários dos conhecimentos acadêmicos. Ele deve ser um mediador, facilitador e articulador do conhecimento e não apenas aquele que detém a informação.
Professor, aquele que ensina, que transmite conhecimento, é ser essencial para a formação do ser humano. ... Entendendo, que uma sociedade desenvolvida, é uma sociedade esclarecida e o esclarecimento vem através dos professores, de um ensino de qualidade.
Estabeleça uma relação de confiança Deve haver clareza e transparência no estabelecimento dos critérios avaliativos e na apresentação do plano de aula. Assim os alunos saberão exatamente o que esperar em relação às notas e podem se organizar para as tarefas.
Por sua vez, o conhecimento escolar corresponde ao tipo de conhecimento produzido pelo sistema escolar e pelo contexto social e econômico mais amplo, produção essa que se dá em meio a relações de poder estabelecidas no aparelho escolar e entre esse aparelho e a sociedade (p. ... 1293) define por conhecimento útil.
A figura do professor tem se transformado de detentor exclusivo do conhecimento para um papel mais amplo de mediador ou facilitador. Assim, ele deve atuar como um pesquisador, ou seja, um indivíduo que provoca os estudantes para que consigam aprender por meio de seus próprios questionamentos.
Os conhecimentos escolares podem ser compreendidos como o conjunto de conhecimentos que a escola seleciona e transforma, no sentido de torná-los passíveis de serem ensinados, ao mesmo tempo em que servem de elementos para a formação ética, estética e política do aluno.