Após a miomectomia a parede uterina permanecem com cicatrizes relacionadas à retirada dos miomas que, na maioria dos casos, não diminuem a chance de engravidar. No entanto, a gestação após a miomectomia requer alguns cuidados e acompanhamento com profissional habilitado.
Após a realização de uma cirurgia, o local operado costuma sofrer um inchaço, o que é completamente normal. Conforme explica o ortopedista Guilherme Maretti, o edema pós-operatório acontece porque cirurgia causa um trauma nos tecidos em que ela foi realizada.
O tempo de recuperação após a histerectomia é variável, sendo necessário repouso durante cerca de 30 dias após a cirurgia para reiniciar a atividade física e laboral. Este tempo de repouso pode ser variável, de acordo com o tipo de histerectomia realizada e a ocorrência (ou risco) de complicações no pós-operatório.
O mioma cresce estimulado pela presença do estrogênio. Por isso, tende a regredir após a menopausa – a menos que se faça terapia de reposição hormonal. Ele pode surgir em qualquer lugar do útero: o submucoso está logo abaixo do endométrio, camada que reveste o órgão.
Os remédios mais usados para o tratamento dos miomas são:
O mioma pode ser tratado em alguns casos, apenas com acompanhamento clínico, remoção cirúrgica (miomectomia) ou através da embolização.
Não existem tratamentos naturais para o mioma. As medicações anticoncepcionais e hormonais podem ser usadas no controle dos sintomas como sangramento uterino anormal e cólicas menstruais, mas não farão o mioma regredir, aumentar ou desaparecer.
Os miomas são nódulos benignos no útero, de origem muscular. Eles podem variar de tamanho e ocorrem com mais frequência em mulheres na faixa etária dos 40 anos, sendo o tumor mais comum que aparece nas mulheres. A mulher apresentar um ou mais miomas não é motivo para operar ou tratar.
Entretanto, quando o mioma é muito volumoso, pode haver compressão de vasos na pelve e levar à dificuldade do retorno venoso do segmento inferior do corpo e contribuir para o aparecimento de varizes na pelve e nos membros inferiores. Devido a isto, é frequente o aparecimento de dores nas pernas e no baixo ventre.
Geralmente o mioma provoca dor quando associada a sangramento menstrual. Se ele for muito grande pode comprimir estruturas adjacentes ao útero e gerar dor. Se ele degenerar, pode eventualmente dar dor. Procure um ginecologista.
Dores durante a relação sexual Sentir dores durante a penetração é um sinal de mioma, especialmente em parturição. Isso acontece porque o impacto do pênis com o colo do útero provoca reflexos, os quais podem ser extremamente dolorosos.
Algumas pacientes podem apresentar dor nas relações sexuais ou sangramento vaginal devido a mioma, mas isso não é regra. Os miomas não causam sintomas na maioria dos casos.
A maioria das mulheres não apresentam sintomas da doença, mas dependendo do tamanho, da quantidade e da localização do mioma é possível apresentar os seguintes sintomas: