Num copo americano, despeje o arak. Complete com a água fresca (mas não geladíssima), deixando espaço para duas ou três pedras de gelo. A ordem dos fatores é importante, e a temperatura também. Primeiro o arak, depois a água e por último o gelo.
Justamente por isso é que se chama “arak”, do árabe “suor”. Ganhou o apelido de “leite de leões” ou “leite de camelos” no Líbano, na Síria e na Jordânia, países que disputam o título de campeões do coquetel, em geral consumido com petiscos típicos, em pequenos goles, em reuniões de família ou de amigos.
O Arak é tradicionalmente servido misturado com água, aproximadamente 1/3 arak a 2/3 de água. A diluição faz com que o destilado claro fique translúcido, com um branco leitoso. Isso é causado pelo anetol, o óleo essencial de anis, que é solúvel em álcool, mas não em água.
De onde surgiu o Arak Os principais produtores do Arak são a Síria e o Líbano, que disputam o título de “melhor Arak do mundo”.
Como beber Pastis Dilua com água, na proporção de uma parte de Pastis para cinco partes de água, e a cor muda para um branco leitoso turvo. Ele fica turvo quando diluído com água devido a uma reação química entre a água, o álcool e os óleos do anis.
Bebida destilada a base de uva seca ou fresca é aromatizada com anis e apresenta teor alcoólico de 45% ... O 'raki' está para a Turquia assim como a caipirinha está para o Brasil: anualmente, se consomem cerca de 60 milhões de litros dessa bebida, que é aromatizada com anis e cujo teor alcoólico é de 45%.
Para preparar a bebida do mês, leve ao fogo o licor de pêssego, com açúcar e o pêssego fresco cortado em cubos, até que o líquido se reduza pela metade (a textura será a de uma calda grossa). Espere esfriar. Em uma taça flute, coloque um botão de rosa orgânica, a calda, o raki e complete com a soda. Sirva bem gelado.