Durante o Carnaval medieval, era comum a realização de apresentações teatrais na rua, desfiles com carros alegóricos, festas com máscaras. As brincadeiras também aconteciam, e muitas eram atos de zombaria pública, em que uma pessoa era publicamente humilhada perante sua comunidade.
A aparição das escolas de samba está ligada à história do Carnaval carioca e ao surgimento do samba como hoje ele é. Foram os sambistas do Estácio, um bairro vizinho ao porto do Rio de Janeiro, que fundaram a primeira escola de samba, em 1928, a Deixa Falar.
Deixa Falar
Na data de 1885, ocorreu a primeira intervenção da Prefeitura Municipal de São Paulo no Carnaval, promovendo o primeiro desfile carnavalesco dos cordões existentes à época. Os cordões por longo tempo definiram a musicalidade da população operária paulistana, e neles é que se desenvolvia o samba paulistano.
O desfile competitivo das escolas de samba foi idealizado pelo jornalista pernambucano Mário Filho (irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues), que organizou através do seu periódico Mundo Sportivo o primeiro certame oficial, no ano de 1932.
No fim do século XVIII, as manifestações de rua eram conhecidas como Entrudo. Eram consideradas festas grotescas que variavam de lugar para lugar. Na tentativa de organizar as brincadeiras, foram importados da França os bailes de máscaras.
Constituída em 1946, a Unidos de Vila Isabel é a escola de samba do Rio de Janeiro com a maior quadra. Ocupa 4 mil metros quadrados e tem capacidade para 11 mil pessoas.
Além disso, o Império Serrano é uma das maiores vencedoras carioca, com nove títulos conquistado nos anos de 1948, 1949, 1950, 1951, 1955, 1956, 1960, 1972 e 1982.
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