8%
Ele é obtido dividindo-se o valor do PR pelo valor dos ativos ponderados pelo risco, e o resultado pode ser de 10 a 0%. Assim, o mercado calcula este índice, que é chamado também de índice de solvência, para definir quais são as possibilidades de uma instituição financeira, especialmente um banco, falir com o tempo.
O Patrimônio de Referência (PR) é uma informação importante para as instituições financeiras. O seu cálculo é determinado por uma metodologia do Conselho Monetário Nacional (Resolução 3444/2007).
No Basileia II, são cobertos explicitamente três tipos de risco: de crédito, de mercado e operacional.
Todas as entidades que possuem investimento em controlada devem publicar demonstrações contábeis consolidadas, as quais visam demonstrar o resultado de todo o grupo econômico, formado pela controladora e suas controladas.
Significado de Prudencial Que demonstra ou contém prudência; prudente. Etimologia (origem da palavra prudencial). Prudência + al.
Um sistema de classificação de risco de crédito eficiente é fundamental para que uma instituição financeira (IF) possa realizar uma boa gestão de risco de crédito.
O índice de Basileia é um indicador internacional. Ele foi criado no ano de 1988 na Suíça — recebendo o nome da cidade onde teve origem. Na época, houve a assinatura de um acordo entre vários países do mundo. O acordo teve relação com o Banco de Compensações Internacionais.
Para avaliar investimento em bancos, é necessário colocar o nome da instituição no site banco data como destaquei abaixo. Logo após, você deve clicar no botão Procurar. Na tela seguinte no topo do relatório do lado direito, será possível visualizar seu rating (ou classificação de risco).
Por sua vez, o Capital Complementar é composto por instrumentos híbridos de capital e dívidas perpétuas que possuam uma cláusula de extinção ou conversão em ações em situações de dificuldade operacional da instituição.
O Capital Principal é composto principalmente pelo capital social do banco (Ações ON + PN), Reservas de capital e Lucros acumulados. Essa parte representa principalmente o patrimônio líquido dos acionistas, o nível de capital mais apto a suportar perdas.
O plano de capital, mencionado no art. 40, inciso IV, deve ser consistente com o planejamento estratégico da instituição, abranger o horizonte mínimo de três anos e prever: I - metas e projeções de capital; II - principais fontes de capital da instituição.
Também foi aprovada a Razão de Alavancagem (RA) que é calculada como a proporção entre o capital regulamentar de Nível I, tido como de maior qualidade, e o montante total de exposições, sem ponderação pelo risco.
O Plano de Capital é um documento único, com conteúdo robusto, que registra todas as informações utilizadas como insumo para projeção dos riscos e do capital, bem como os métodos, procedimentos e premissas utilizadas.
1. O Icaap* compreende a identificação, gestão e mensuração dos riscos, incluindo a mensuração da necessidade de capital para fazer face a perdas em um cenário de crise severa. O plano de capital deve ser compatível com o planejamento estratégico da instituição.
O Apetite ao Risco é o nível de risco que uma organização está disposta a aceitar enquanto persegue seus objetivos. O Guia ISO 73:2009 define o Apetite ao Risco como sendo a “quantidade e tipo de risco que uma organização está disposta a buscar, manter ou assumir”.
A tolerância ao risco de investimento é a capacidade e a disposição que um investidor tem de suportar grandes oscilações de valor para baixo (perdas) nos investimentos. A tolerância é fundamental para determinar o perfil de investidor : quanto maior a tolerância, mais próximo do perfil arrojado o investidor estará.
O COSO-ERM introduz conceitos interessantes como apetite a risco e tolerância a riscos. O primeiro refere-se ao montante de risco que a organização dispõe-se a aceitar na criação de valor. O segundo trata do nível de variação aceitável no alcance de um certo objetivo.
A gestão de riscos corporativos (Enterprise Risk Management – ERM) integra princípios de gerenciamento de riscos e funções de negócios para consolidar, coordenar e executar decisões baseadas em riscos. Fornece ferramentas, modelos e comunicações que podem ser aplicados de maneira consistente em toda a empresa.
– Gerenciamento de riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar ou aproveitar os riscos e incertezas sobre essa organização. ... Proteger e criar valor para as organizações.
O processo de Gestão de Riscos