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Na questão política, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos, e a Apela que era o conselho formado por espartanos acima de 30 anos.
Os esparciatas eram os cidadãos espartanos, isto é, aqueles que possuíam direitos políticos. Além de serem os únicos donos de terras (chamadas de kleroi), eram eles os únicos que participavam da política, seja opinando, seja ocupando os cargos políticos.
A sociedade espartana caracterizou-se por ser altamente disciplinada e organizada a partir de uma aristocracia guerreira. Às vezes lemos ou ouvimos a expressão “regime espartano”, ou “disciplina espartana”, sempre associada a alguma prática ou hábito rígido, austero e severo.
Em Esparta a sociedade eraestamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. ... Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos. Periecos: erampequenos comerciantes e artesãos.
Esparta foi uma cidade estado grega que tinha como principal característica um estado oligárquico e militarista. Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes.
A principal característica da sociedade espartana era que, visava a formação militar de seus cidadãos. Ser uma cidade voltada ao militarismo e à preparação para a guerra é a principal característica da sociedade espartana, onde a saúde física era exigida em todas as classes de cidadãos.
Esparta era uma cidade-estado situada na planície do Eurotas, na Lacônia, região da península do Peloponeso. ... A principal característica da sociedade espartana era a exaltação dos valores militares. Por isso, havia intensivo treinamento físico dos jovens, a fim de prepará-los para as guerras.
As principais características de Atenas e Esparta são o fato de que a cidade-estado de Esparta possuía uma economia voltada para a subsistência, sendo fraca a prática do comércio, enquanto que seu modelo de sociedade buscava produzir guerreiros, sendo o governo a monarquia.
Os cidadãos espartanos pertenciam à classe social Homoioi e eram minoria em relação às demais classes, a Perioeci, formada por homens livres que se dedicavam a atividades como o artesanato e o comércio, e a Hilota, composta pelos escravos — que cuidavam do cultivo e da produção de alimentos.
Esparta era uma cidade militarizada, com rígida disciplina social e que usava da força para controlar o grupo dos hilotas, os escravos que trabalhavam nas terras dos esparciatas. ... Um grupo intermediário era os periecos, composto por homens livres que sobreviviam de diferentes ofícios.
Os espartanos tornaram-se grandes proprietários de terras. Cada espartano adulto tinha direito a um lote de terra onde trabalhavam grupos de hilotas, que deveriam devolver boa parte do cultivo aos proprietários. Mesmo que a relação entre hilotas e espartanos seja de dominação, eles não eram considerados escravos.
A educação em Esparta era pública e obrigatória. A criança espartana era entregue ao Estado logo após completar sete anos de idade. A educação era direcionada pela ideologia militarista, em que a prioridade era a formação de bons guerreiros.
A primeira ocorria quando a criança tinha entre sete e onze anos de idade e era centrada no treinamento militar básico, com os primeiros conhecimentos sobre manejo de armas e de desenvolvimento corporal através da prática de exercícios, além das medidas iniciais de subserviência e obediências aos superiores.
Por causa disso os espartanos tinham uma rígida educação e eram preparados desde a infância para o serviço militar. ... A organização da sociedade espartana se dava por grupos que exerciam determinadas funções. Como as regras eram bastante rígidas, os lugares sociais também não se alteravam com facilidade.
Resposta: Na Antiguidade, a cidade-estado grega de Esparta era muito voltada para as atividades militares. Desta forma, a educação recebeu forte influência da área militar. ... A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural.
A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo. Quando não existia a escrita, a educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. ... A escola ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos comerciantes enriquecidos.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. ... Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra.
A educação espartana tinha como objetivo a perfeição física, a coragem e o hábito de obediência às leis, formando soldados ideais,insuperáveis em bravura. Já a educação ateniense tinha como objetivo a formação e desenvolvimento de personalidade dos meninos.
Atenas viveu um momento de domínio político, mas também cultural. Houve um florescer das artes, da ciência, do pensamento filosófico e da própria construção urbana. Esparta, por outro lado, apostava em uma educação militar e rígida, educando homens desde os sete anos de idade nesta lógica.
A educação formal grega praticada em Atenas era direcionada somente aos homens a partir dos sete anos de idade e visava o desenvolvimento físico e intelectual do ser humano, baseando-se em três pilares: a ginástica, a música e a escrita.
A Educação na Roma Antiga progrediu de um sistema de educação informal e familiar, no início da república, para um sistema baseado em aulas pagas durante o dominato e o império. O sistema de ensino era baseado no sistema grego - e muitos dos professores particulares no sistema romano eram escravos ou libertos gregos.
O sistema de educação romano era um sistema de privilégios em que poucos tinham acesso à escola. ... Em seu currículo escolar aprendiam lições básicas de cálculo, de leitura e de escrita e frequentavam a escola somente até os doze ou treze anos de idade, quando eram dispensadas e liberadas para os casamentos.
Resposta. o principal meio da educação romana era a família do tipo patriarcal. O educador era o pai,que na Sociedade familiar romano, desempenha o papel de senhor é de sacerdote (parte família) exercendo máxima autoridade.
Porém, os romanos vão pouco a pouco organizá-las em três graus distintos e sucessivos: a instrução primária, o ensino secundário e o ensino superior, aos quais correspondem três tipos de escolas, confiadas a três tipos de Mestres especializados.
Principais nomes da educação romana: Cícero e Sêneca Marco Túlio Cícero (106 a.C. – 43 a.C.): representante do ensino humanista, ou seja, educação de caráter universal, humanística supranacional Seu ideal educativo teriahumanística, supranacional. Seu ideal educativo teria um sentido cosmopolita e universal.
Na época imperial o sistema de ensino romano compreendia os seguintes graus: 1-as escolas dos ludi-magister- educação elementar; ... 3-os estabelecimentos de educação terciária, que se iniciaram com a escola do retórico e que acolhendo o ensino de direito e de filosofia, que converteram numa espécie de universidade.
A forma de educação exercida pelos poetas era considerada como uma forma de educação integral, visto que contemplava todas as três dimensões do ser humano: epistêmica (conhecimento), estética (beleza e arte) e ética (moral e política). Um dos mais importantes poetas desse período é o grande poeta Homero.
A Paideia, vem por isso a significar "cultura entendida no sentido perfectivo que a palavra tem hoje entre nós: o estado de um espírito plenamente desenvolvido, tendo desabrochado todas as suas virtualidades, o do homem tornado verdadeiramente homem" (Marrou, 1966: 158).
A paideia é o modo como era compreendida a educação na Grécia Antiga. O termo "paideia" deriva da palavra grega paidos (criança) e significa algo como a "educação das crianças".
Educação no Período Homérico: Na época da aristocracia guerreira a educação tinha como objetivo a formação do nobre e visava o preparo para Guerra e para a capacidade de falar com facilidade. A educação era ministrada nos palácios, através de exercícios físicos, manejamento de armas, músicas, dança e cânticos.