crossorigin="anonymous">
Como aplicar a Taxonomia de Bloom na prática? O plano de aula e as atividades a serem propostas aos alunos precisam contemplar os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, e seus objetivos específicos devem estar de acordo com os níveis hierárquicos.
A Taxonomia de Bloom é um desses instrumentos cuja finalidade é auxiliar a identificação e a declaração dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo que, no contexto deste artigo, engloba a aquisição do conhecimento, competência e atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem.
A Taxonomia de Bloom possibilita uma análise dos objetivos e das situações nas quais o conhecimento é aplicado (KRATHWOHL, 2002). Portanto, essa ferramenta pode ser utilizada para classificar os objetivos educacionais e também a avaliação dentro do processo de ensino e aprendizagem.
A taxonomia dos objetivos educacionais, normalmente conhecida como taxonomia de Bloom, é um sistema de classificação que estrutura os objetivos educacionais de forma hierárquica. O conceito surgiu no Estados Unidos, na década de 1950, como resultado do trabalho de uma comissão multidisciplinar liderada por Benjamin S.
A Taxonomia de Bloom do Domínio Cognitivo é estruturada em níveis de complexidade crescente – do mais simples ao mais complexo – e isso significa que, para adquirir uma nova habilidade pertencente ao próximo nível, o aluno deve ter dominado e adquirido a habilidade do nível anterior.
A classificação proposta por Bloom dividiu as possibilidades de aprendizagem em três grandes domínios: - o cognitivo, abrangendo a aprendizagem intelectual; - o afetivo, abrangendo os aspectos de sensibilização e gradação de valores; - o psicomotor, abrangendo as habilidades de execução de tarefas que envolvem o ...
Domínio afetivo O domínio afetivo lida com nossos sentimentos e emoções, incluindo como enfrentamos o entusiasmo, rejeição, encorajamento e outros.
Um ponto importante na Pedagogia de Domínio é apresentado por Huberman, no qual enfatiza sobre o papel da avaliação, frizando que não é mais criar hierarquias mas delimitar as aquisições e os modos de raciocínio de cada aluno o suficiente para auxiliá-lo a progredir no sentido dos objetivos.
A curto-prazo, as finalidades da Rede são: permitir o encontro de docentes e investigadores universitários que possuem interesses na e comprometimento com a educação popular; construir ligações ativas e solidárias aos níveis nacional e internacional.
1 resposta(s) O termo domínio, associado a mestre, evidencia a deslocação das preocupações em discussão, o domínio é um dos objetivos projetados da atividade pedagógica, onde já sabemos que o sujeito do domínio não é mais o professor, e sim o aluno.
'A educação popular é importante porque reconhece as condições de vida, atua a partir da realidade, promove e organiza redes de apoio social que, neste momento, são fundamentais'
19). Sobre Educação Popular, é correto afirmar: ... 2- Talvez uma característica definidora da educação popular seja exatamente a busca de alternativas, a partir de lugares sociais e espaços pedagógicos distintos, que têm em comum a existência de necessidades que levam a querer mudanças na sociedade.
A principal característica da Educação Popular é utilizar o saber da comunidade como matéria prima para o ensino , valorizando todos os sujeitos sociais nesse processo, tornando esse espaço de educação um lugar de afetos alegres e amorosidade.
Resposta: Assim, o objetivo comum entre os educadores populares é o fortalecimento das classes populares como sujeitos de produção e comunicação de saberes próprios, visando à transformação social. Desse modo, a formação dos educadores vai se construindo à medida que ele conhece os seus educandos.
O educando tem conhecimentos que não podem ser esquecidos no ato de aprender; O conhecimento forma-se na relação com a realidade; Conhece-se o desconhecido a partir do já conhecido; O já conhecido do adulto está centrado na sua própria realidade; Não há educação sem conteúdos, o ato de conhecer não se dá no vazio; O ...
É uma prática voltada para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde a partir do diálogo entre a diversidade de saberes, valorizando os saberes populares, a ancestralidade, a produção de conhecimentos e a inserção destes no SUS.
Educação em Saúde é um processo que envolve a capacitação de pacientes, cuidadores e profissionais de saúde, estimulando-os a agir conscientemente diante de cada ação do cotidiano, criando um espaço para o aprimoramento de novos conhecimentos e práticas.
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) compreende que a transformação nos serviços, no ensino e na condução do sistema de saúde não pode ser considerada questão simplesmente técnica. Envolve mudança nas relações, nos processos, nos atos de saúde e, principalmente, nas pessoas.
O MS define educação em saúde como: Processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população [...].
A partir da concepção ampliada da Saúde e de seus determinantes sociais, constrói junto às instituições parceiras e públicos-chave projetos em diversas áreas, tais como: Saúde Sexual e Reprodutiva; Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas ou ilícitas; Educação em Saúde Bucal; Saúde Visual; Alimentação saudável e ...
As práticas de comunicação, educação e mobilização social devem estar vinculadas, como estratégias da promoção da saúde, a um conjunto ampliado de ações intersetoriais de natureza econômica, jurídica, política e social.
O objetivo da educação dialógica é transformar os saberes existentes, pois visa o desenvolvimento da autonomia das pessoas no cuidado com a saúde, mediante compreensão da situação de saúde.
A Educação em Saúde Dialógica visa transformar o conhecimento adquirido pelo indivíduo sobre saúde em práticas educativas, troca de experiências interpessoais, métodos de diálogo, e articulação do saber técnico e popular.
A ESF tem suas atividades voltadas para a educação em saúde, sendo o papel central de uma prática educativa a promoção da saúde, tendo em vista que a mesma refere-se a um conjunto de atividades orientadas a promover melhorias das condições de saúde e acesso a bens e a serviços sociais (BESEN, 2007).