A fórmula para calcular honorários médicos pela CBHPM é bem simples: Porte do procedimento + custo operacional (quando houver previsão) = valor total.
A Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) é utilizada como parâmetro para cálculo de consulta médica. O principal objetivo da tabela CBHPM é garantir uma remuneração adequada pelos atendimentos terapêuticos e diagnósticos.
A Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) é utilizada como parâmetro para cálculo de honorários médicos com o objetivo de garantir uma remuneração adequada para os serviços prestados — tanto no campo terapêutico, quando no diagnóstico.
A Associação Médica Brasileira, as Sociedades de Especialidade, o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Médicos elaboraram a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos – CBHPM. Procedimentos novos da CBHPM não terão equivalentes nas tabelas AMB. ...
Para obter o preço sugerido pela CBHPM para cada procedimento, é necessário um cálculo como exemplificado a seguir:
A Tabela AMB é composta pelo chamado Coeficiente de Honorários (CH) que é uma unidade utilizada para o cálculo dos honorários médicos frente a determinado procedimento. O CH é representado em valor real (R$) o qual é multiplicado pela quantidade de CH's previstas na tabela.
A Associação Médica Brasileira é uma sociedade sem fins lucrativos, fundada em 26 de janeiro de 1951, cuja missão é defender a dignidade profissional do médico e a assistência de qualidade à saúde da população brasileira.
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A terminologia TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) é uma continuação do padrão TISS, que padroniza nomenclaturas e códigos de procedimentos médicos com base na CBHPM.
TISS e TUSS são padrões para a organização de registros de dados e comunicação entre operadoras de planos de saúde privados e prestadores de serviços da área. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) estabeleceu essas normas para padronizar o formato de cobrança de convênios médicos por meio de guias completas.
Padrão para Troca de Informação de Saúde Suplementar – TISS O objetivo é padronizar as ações administrativas, subsidiar as ações de avaliação e acompanhamento econômico, financeiro e assistencial das operadoras de planos privados de assistência à saúde e compor o Registro Eletrônico de Saúde.
As Guias TISS são diferentes modelos formais de descrição e representação de documentos sobre qualquer tipo de atendimentos de saúde realizados em prol do beneficiário de plano de saúde. Elas são produzidas pelo profissional que prestou o serviço são enviadas para a operadora de saúde.
O TISS é uma sigla que corresponde à Troca de Informação de Saúde Suplementar. Ela foi instituída pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e estabelece o fluxo de informações que ocorre entre os prestadores de serviços de saúde, as operadoras privadas e a ANS.
Glosas são faturamentos não recebidos ou recusados nas organizações de saúde, por problemas de comunicação entre clínicas e convênios. Em geral, as glosas acontecem quando as informações sobre um atendimento, fornecidas pelo prestador, não batem com o registro no banco de dados do plano de saúde.
Os principais tipos de Guias TISS são: guia de consulta. guia de solicitação de serviços profissionais/serviço de apoio diagnóstico e terapêutico (SP/SADT) guia serviços profissionais/serviço de apoio diagnóstico e terapêutico (SP/SADT)
4 dicas para otimizar o faturamento hospitalar
Hospitais que atendem pelo SUS podem – e devem – contar com uma gestão mais eficaz. Em uma realidade em que minimizar desperdícios de gastos e controlar investimentos é lei para a sustentabilidade econômica, o setor de faturamento ganha protagonismo.
Como otimizar o faturamento hospitalar Além de um sistema de controle financeiro tecnológico, a criação de uma infraestrutura digital pode ser fundamental. Possuir um software que atenda as necessidades de sua instituição e que integre todos os setores digitalmente melhora significativamente a comunicação entre eles.
Entenda como evitar glosas hospitalares em 3 dicas
Dessa forma, separamos 5 dicas para evitar queda no faturamento com glosas, confira:
Geralmente as prestadoras de saúde usam do recurso como forma de fazer uma nova análise da glosa. Nele, o médico ou instituição de saúde devem apresentar as justificativas para serem contrários à decisão da empresa de convênio. Então, caso seja acatado o recurso, sua clínica será ressarcida.
O recurso de glosas funciona basicamente assim: a operadora recebe os demonstrativos, identifica itens glosados e encaminha para o Recurso de Glosas do hospital, que irá avaliar os itens. Se a glosa por procedente por conta de erros do hospital, o valor é aceito pela equipe de recursos e não será recursado.
Recurso de glosa deve ser feito exclusivamente pelo site O formato digital oferece mais praticidade e segurança para o processo. O credenciado pode fazer o recurso nos dois meses seguintes ao mês de pagamento da Guia de Tratamento Odontológico (GTO) com o procedimento glosado.
A glosa médica pode ser categorizada com base na sua causa. Os três tipos principais são glosas administrativas, técnicas e lineares, sobre as quais discorreremos a seguir. Cada uma delas apresenta peculiaridades e erros diferentes, que podem ser corrigidos por vias distintas.
As glosas hospitalares consistem em cancelamento da remuneração da fatura da conta hospitalar analisada pelo auditor da operadora, quando este considera que a cobrança é indevida ou ilegal, ou seja, nos casos em que o auditor não consegue esclarecer dúvidas suscitadas por normas e práticas das instituições de saúde(5).
Exemplos de causas de glosas técnicas são: