Costelas verdadeiras: divididas em sete pares que se articulam diretamente ao esterno através das cartilagens costais; Costelas falsas: divididas em três pares que se articulam de forma indireta ao esterno, conectando-se assim também pelas cartilagens costais, estando estas unidas através da sétima costela.
Uma caixa óssea (comumente chamada caixa torácica), formada pelo esterno, costelas e coluna vertebral, protege os pulmões e os outros órgãos no tórax. Os 12 pares de costelas curvam-se em torno do tórax a partir da parte posterior (costas). Cada par está ligado aos ossos (vértebras) da coluna vertebral.
A tensão superficial também é responsável pelo efeito de capilaridade, formação de gotas e bolhas, e imiscibilidade entre líquidos polares e apolares (separação de óleo e água).
A mecânica respiratória é a utilização de oxigênio e produção de gás carbônico através de diferença de pressões onde o ar entra e sai do sistema respiratório, através com o mecanismo de bombas. O mecanismo bombeador são os músculos da respiração.
O diafragma é o principal músculo da respiração. Ele é responsável por separar as cavidades torácica e abdominal. O músculo diafragma é encontrado em todos os mamíferos e em algumas aves. Em humanos, o diafragma insere-se anteriormente no esterno e nas costelas e posteriormente na coluna.
A ventilação pulmonar ou respiração pulmonar é a renovação do ar contido na porção condutora da via respiratória de modo espontâneo e por ação dos músculos respiratórios, músculos intercostais e sobretudo o diafragma, isso ocorre no ato da inspiração e expiração.
O ciclo respiratório Quando o diafragma desce e as costelas se afastam, a região interna do peito fica maior e o ar penetra nos pulmões, expandindo-os. O sangue dos capilares retira o oxigênio do ar que está nos alvéolos. A seguir, através do sistema cardiovascular, o sangue conduz o oxigênio para o corpo todo.
Fase expiratória: a válvula expiratória é aberta, permitindo o esvaziamento dos pulmões, de forma passiva. Alguns pacientes demandam tempos expiratórios maiores, enquanto outros, tempos mais curtos. Isso varia com a complacência e resistência das vias aéreas.
Pva: pressão nas vias aéreas; e Pmus: pressão muscular.
- Para calcular a FiO2 ideal deve-se usar a seguinte fórmula: FiO2 ideal= PaO2 ideal x FiO2 conhecida (a qual a gasometria foi coletada)/ PaO2 conhecida (obtida na gasometria arterial).