Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
O Manual explica que “não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar”. Ensina que “quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço”.
Ao falar de Deficientes auditivos, é comum ouvir a expressão "Surdo-Mudo". Porém, o que poucos sabem é que esta é uma ideia equivocada, e que necessita de esclarecimentos. A maioria das pessoas acaba concluindo que os surdos são também mudos pelo fato de não ouvirem.
Para que os surdos pudesse se comunicar melhor com o mundo, no decorrer dos tempos foram desenvolvidos alguns meios para facilitar a comunicação, por exemplo, os aparelhos auditivos, leitura labial, oralismo, bilingüismo, comunicação total e o método da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os faraós, sendo temidos e respeitados pela população. ... Na Grécia, os surdos eram tratados como seres incompetentes e que por não possuírem uma linguagem, não eram capazes de raciocinar.