O conceito de “ação social” é concebido por Weber como qualquer ação realizada por um sujeito em um meio social que possua um sentido determinado por seu autor. Em outras palavras, uma ação social constitui-se como ação que parte da intenção de seu autor em relação à resposta que deseja de seu interlocutor.
A ação social, para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais: ação social racional com relação a fins, ação social racional com relação a valores, ação social afetiva e ação social tradicional.
Pode-se dizer que as ações serão tanto mais previsíveis quanto mais racionais. Weber trabalha com uma elaboração limite, que é chamado de tipos puros ou ideais. Ele constrói quatro tipos puros de ação social: ação racional com relação a fins, ação racional com relação a valores, ação tradicional e a ação efetiva.
A principal diferença é que Émile Durkheim impõe 3 características obrigatórias para ser um fato social: Coercitividade (o fato social exige que o indivíduo adote o que o grupo acha bom), Exterioridade ( o fato social é adquirido com outra pessoa), Generalidade ( atinge a todos).
Fatos sociais são normas produzidas pela coletividade que alteram o modo de agir e pensar dos indivíduos do grupo. Ação social é o motivo pelo qual um indivíduo altera seu comportamento, sua maneira de agir e pensar.
Enquanto na Ação Social a conduta do agente está orientada significativamente pela conduta dos outros, na Relação Social a conduta de cada um dos múltiplos agentes envolvidos orienta-se por um conteúdo de sentido reciprocamente compartilhado.
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