Um dos principais legados deixados pelos mesopotâmios foram as técnicas agrícolas, técnicas de irrigação, o estabelecimento de comércios, técnicas de trabalhos com alguns metais e cerâmicas, além de descender deles o primeiro alfabeto que se tem conhecimento.
A economia dos povos mesopotâmicos, tendo grande semelhança com o Egito, era sustentada pela produção agrícola obtida às margens dos rios Tigre e Eufrates. No entanto, a violência e irregularidade do sistema de cheias desses dois rios exigiam um esforço maior para que a exploração agrícola fosse viabilizada.
Os Sumérios eram um povo de curiosas feições corporais: braquicéfalos (crânio grande e arredondado), de estatura mediana, nariz proeminente, com lábios e maçãs do rosto acentuados. Rapavam o corpo todo, mesmo a cabeça, usando quotidianamente uma só veste, entre a cintura e os joelhos.
A Organização das Nações Unidas (ONU), em 1952, concedeu autonomia ao país, que se federou com a Etiópia. Somente no dia 24 de março de 1993 a Eritreia obteve sua independência, tornando-se o país mais jovem da África.
A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram expulsar o invasor europeu e assim, conquistar a independência. O primeiro país africano a ser independente foi a Libéria, em 1847; e o último, a Eritreia, em 1993.