Resposta. Resposta: Moral da História: O melhor relacionamento não é aquele com pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro. É preciso olhar dentro de si, as vezes percebemos apenas os espinhos dos outros, mas não se lembramos que nós temos os mesmos espinhos.
A convivência entre as pessoas sempre foi muito discutida. Nota: A Fábula da Convivência *, é de autoria desconhecida, foi adaptada da metáfora “O dilema do porco-espinho” do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) para ilustrar o problema da convivência humana.
Moral da História: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a valorizar suas qualidades.
A fábula tem caráter educativo e ao final traz um ensinamento, fazendo analogia com o cotidiano. A mensagem educativa é chamada moral da história. Bastante utilizada na literatura infantil, a fábula busca passar, através de histórias vivenciadas pelos personagens irracionais, ensinamentos para os seres humanos.
Articule a lição.
a) Qual a moral da história? Ela está explícita no texto? A moral é que é difícil aceitar uma opinião diferente da nossa, mesmo que sejam apresentados argumentos bem embasados. Não, ela não está explícita no texto.
no início, apresentamos as personagens e a situação; depois, desenvolvemos o texto de forma que as personagens interajam em torno de uma situação; por fim, criamos um final surpreendente, que gere a reflexão dos leitores sobre um ensinamento, uma moral, a qual aparece no final do texto geralmente.
Resposta: Moral da história: quando não nos permitimos observar toda uma situação ou pessoa (visão sistêmica), podemos limitar nossa compreensão por ver apenas parte (visão periférica). Cada ponto de vista é a vista sobre um ponto.
é o ensinamente q o texto trás através da história contada.
A moral da parábola é que humanos têm uma tendência a pretender verdade absoluta com base em suas experiências limitadas e subjetivas, ao mesmo tempo que ignoram as experiências subjetivas limitadas de outras pessoas, que podem ser igualmente verdadeiras.
Resposta: Na história narrada por Buda, temos uma alegoria sobre verdade e perspectiva. Podemos perceber que, na narrativa, o elefante simboliza a verdade, um fato, um referencial. Os cegos representam as opiniões sobre a verdade, ou seja, a forma como cada um interpreta o que experimenta.
O animal simboliza a força da mente e é a encarnação de Ganesha. Esse deus representado por um homem com cabeça de elefante é conhecido como chefe dos intelectuais e capaz de conseguir tudo aquilo que deseja. Por isso, os hindus, majoritários na Índia, o cultuam em prol da sabedoria e prosperidade.
O elefante é a montaria dos reis. É o símbolo de estabilidade e imutabilidade. Simboliza, dessa forma, o poder de reger. A paz e a prosperidade são os efeitos desse poder estabelecido.
Seu uso se iniciou a partir da cultura do budismo e hinduísmo. O animal simboliza a força da mente e é a encarnação de Ganesha. Esse deus representado por um homem com cabeça de elefante é conhecido como chefe dos intelectuais e capaz de conseguir tudo aquilo que deseja.
Existe uma tradição indiana que diz que para proteger a casa, a si mesmo e pessoas queridas das energias negativas é só colocar um elefante virado de costas para a porta, além de atrair sorte e evitar a falta de dinheiro ele simboliza paciência, sabedoria, longevidade, poder e benevevolência.
A maioria dos especialistas recomenda seu uso com a tromba para cima, para atrair sorte, sucesso e prosperidade. Contudo, ele pode ainda ser colocado com a tromba para baixo, para atrair fertilidade. Virado de frente para a porta, a peça agracia e abençoa todos os visitantes da casa.
The elephant in the room (literalmente, “o elefante na sala”) é uma expressão metafórica para um problema ou risco que está obviamente presente, mas ninguém deseja discutir, por ser mais confortável agir assim. Os Brasileiros gostaram da expressão e hoje ela é largamente usada e traduzida exatamente como em inglês.
As poses e as posturas dos Buda: os significados das mãos das estátuas Buda
O Buda Karana pode ser representado sentado ou de pé. O significado deste gesto é o afastamento do mal e a eliminação dos demónios e das energias negativas.
A imagem de Buda O nome Buda significa recuperar, despertar, reconhecer e entender, segundo alguns especialistas. A imagem de Buda desperta esses significados por causa da história do príncipe, que desistiu de sua vida na nobreza e se tornou um monge em busca de sabedoria e iluminação.
Buda. O Buda não é para os seguidores da doutrina um ente particular, mas um título dado a um mestre budista ou a todos os que alcançaram a realização espiritual do budismo. Assim, Buda, em hindu, quer dizer "o Iluminado" ou "o desperto".
O terceiro olho. O chamado "terceiro olho", que se localiza entre as sobrancelhas das estátuas de Buda, é uma referência ao pleno desenvolvimento do chacra ajna em Buda, o que lhe conferiria uma inteligência superior.
Entre os símbolos mais antigos e comuns do Budismo estão a estupa, Roda do Dharma e a Flor de lótus. A roda do Dharma, tradicionalmente é representada por oito aros, pode ter uma variedade de significados.
Dharmachakra