Solução diluída: a quantidade de soluto é muito pequena em relação à de solvente, sendo assim, a solução se encontra completamente diluída. Solução concentrada: quando a quantidade de soluto é grande em relação à de solvente, ou seja, a solução não se encontra dissolvida.
Solução Saturada Uma solução é dita saturada quando contém, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coeficiente de solubilidade nessa temperatura. A solução saturada pode ou não apresentar precipitado (corpo de fundo).
Em relação à saturação, as soluções podem ser classificadas em insaturadas, saturadas e supersaturadas de acordo com o coeficiente de solubilidade do soluto no solvente. É possível estabelecer uma relação entre as quantidades de soluto dissolvido em determinada quantidade de solvente e em uma dada temperatura.
Ácidos graxos com ligações saturadas diminuem a fluidez da membrana e com ligações insaturadas aumentam a fluidez. As cadeias de ácidos graxos insaturados dos fosfolipídeos podem ser oxidados pelo gás oxigênio em uma reação radicalar em cadeia podendo levar a degradação das membranas.
O grau de saturação de um ácido graxo é definido pelo número de ligações duplas entre os átomos de carbono nas cadeias. A cadeia que não apresentar ligações duplas é um ácido graxo saturado.
Ácidos graxos: o que são? Trata-se de um tipo de lipídio ou gordura que é formada por cadeias de carbono e um grupamento carboxila ( —COOH) nas extremidades. Esse nutriente é utilizado como combustível pelas células e se constitui como uma das principais fontes de energia juntamente com as proteínas e a glicose.
Ácidos graxos são substâncias orgânicas encontradas em temperatura ambiente nas fases sólida e líquida e semissólida. Pertencem ao grupo dos ácidos carboxílicos, compostos que apresentam a carboxila, carbono ligado a um oxigênio e a uma hidroxila.
Classificação dos ácidos graxos Conforme explicado, os ácidos graxos são classificados de acordo com o comprimento da cadeia de carbono, como também pela presença das duplas ligações carbônicas e das configurações delas. A forma insaturada dos ácidos graxos é subdividida em dois tipos.
Os ácidos graxos são compostos orgânicos que possuem apenas um grupo carboxila em uma de suas extremidades (são monocarboxílicos), de cadeias abertas, longas, com 4 a 22 átomos de carbono (geralmente um número par), que podem ser saturadas ou insaturadas.
Os ácidos graxos são ácidos monocarboxílicos obtidos a partir de óleos e gorduras, são formado por cadeias longas de carbonos com um grupamento carboxila (–COOH) em uma de suas extremidades. ... Os ácidos graxos podem ser classificados em essenciais e em não essenciais.
Saturados (quando os átomos de carbono são ligados entre si apenas através de ligações simples) e; Insaturados (quando ao menos uma dupla de átomos de carbono da cadeia está ligada através de ligação dupla). Os insaturados com apenas uma ligação dupla são classificados como ácidos graxos monoinsaturados.
Os ácidos graxos poliinsaturados abrangem as famílias de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Os ácidos graxos de cadeia muito longa, como os ácidos araquidônico e docosaexaenóico, desempenham importantes funções no desenvolvimento e funcionamento do cérebro e da retina.
São alimentos ricos em ácidos graxos insaturados: óleo de soja, de milho, de girassol, de canola e de oliva. Além disso, os ácidos graxos insaturados são divididos em monoinsaturados (quando possuem apenas uma dupla ligação) ou poli-insaturados (quando possuem duas ou mais duplas ligações).
Ácidos graxos monoinsaturados: óleos vegetais, como no mesocarpo e endocarpo de frutos de palmeiras (como o açaí, tucumã e buriti), azeite de oliva, óleo de canola, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas, etc.), abacate e amendoim. Ácidos graxos poli-insaturados: - EPA E DHA: peixes de água fria e no óleo de peixe.
Os ácidos graxos não essenciais são aqueles que nosso metabolismo endógeno tem a capacidade de sintetizar a partir de precursores e não precisam necessariamente ser ingeridos na dieta.
As bases mais utilizadas nas reações de saponificação são o hidróxido de sódio (NaOH), que produz um sabão mais consistente, ou o hidróxido de potássio (KOH), que dá origem a um sabão mais mole, conhecidos como sabões potássicos.
Em termos gerais, a reação de saponificação ocorre quando um éster em solução aquosa de base inorgânica origina um sal orgânico e álcool. A Reação de saponificação também é conhecida como hidrólise alcalina, através dela é que se torna possível o feitio do sabão.
Álcool. A sua adição ocorre porque a solubilização do óleo é melhor no álcool do que em água e assim o endurecimento do sabão caseiro se torna mais rápido.