As Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) compreendem as atividades que dão suporte as atividades de vida diária em casa ou na comunidade e que, frequentemente, exigem interações mais complexas que as AVD básicas.
O trabalho de AVD na etapa pré-escolar deve serdesenvolvido associado ao jogo, mediante rotinas e jogo depapéis, com a finalidade de estabelecer hábitos permanentes nacriança. 4. O programa de AVD deve ser desenvolvido a partirdo nível de experiência perceptiva, dos significados e do nívelconceitual do aluno.
As principais atividades são8: Atividades de Vida Diária (AVD) – conhecidas também como atividades básicas de vida diária. Relativas: à higiene pessoal e autocuidado, alimentação e vestuário; Atividades Práticas da Vida Diária (AVP) – conhecidas também como atividades instrumentais de vida diária (AIVD).
Quando falamos em “atividades de vida prática”, estamos nos referindo a um modo de preparar as crianças para as atividades do cotidiano, que fazem parte da rotina de qualquer pessoa. Pentear os cabelos, vestir-se, alimentar-se, organizar os próprios brinquedos, e conviver bem com os colegas, professores e familiares.
As Atividades de Vida Diária (AVDs), como diz o nome, são aquelas realizadas no dia-a-dia de cada educando, como por exemplo: amarrar sapatos, vestir-se, escovar dentes, etc.
Atividades da Vida Prática (AVPs): atividades domiciliares, do cotidiano. Atividades da Vida de Trabalho (AVTs): dizem respeito às atividades laborativas, das mais simples às mais complexas, em diferentes postos de trabalho, respeitando-se os limites biomecânicos.
A pedagoga propõe uma educação que começa no desenvolvimento dos sentidos e evolui para a vida prática, incluindo atividades da casa (varrer, lavar, arrumar), contato com a natureza e seus elementos, e a ciência (da matemática, linguagem, etc).
O trabalho de AVD na etapa pré-escolar deve serdesenvolvido associado ao jogo, mediante rotinas e jogo depapéis, com a finalidade de estabelecer hábitos permanentes nacriança. 4. O programa de AVD deve ser desenvolvido a partirdo nível de experiência perceptiva, dos significados e do nívelconceitual do aluno.
As atividades de vida diária (AVD) podem ser divididas em básicas e instrumentais. As AVDs básicas estão relacionadas ao autocuidado e descritas abaixo, EXCETO: 1- Preparar as refeições e tomar os remédios na dose e horário corretos. 2-Tomar banho sozinho e vestir-se sem ajuda.
Uma avaliação funcional simples deve conter avaliações: do equilíbrio e mobilidade, da função cognitiva, da capacidade para executar a atividade de vida diária (AVD) e as atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD)(2).
As principais atividades são8: Atividades de Vida Diária (AVD) – conhecidas também como atividades básicas de vida diária. Relativas: à higiene pessoal e autocuidado, alimentação e vestuário; Atividades Práticas da Vida Diária (AVP) – conhecidas também como atividades instrumentais de vida diária (AIVD).
A capacidade funcional pode ser avaliada sob dois aspectos: relacionados às atividades básicas da vida diária (ABVD) e às atividades instrumen- tais da vida diária (AIVD). As ABVD são aquelas ligadas ao autocuidado, tais como banhar-se, ves- tir-se, alimentar-se, ser continente5.
Alimentação. Mobilidade funcional. Cuidado das ajudas técnicas pessoais. Higiene íntima e cuidado pessoal.
O termo AVD é assim utilizado quando se refere às actividades atrás enumeradas ou quando diz respeito ao respectivo treino. Quando surge uma deficiência motora tudo se altera. Por exemplo, o indivíduo, que antes saltava da cama e se dirigia à casa de banho, não o pode fazer da mesma maneira.
As atividades avançadas de vida diária (AAVDs) são baseadas em condutas intencionais envolvendo o funcionamento físico, mental e social que permitem ao indivíduo o desenvolvimento de múltiplos papéis sociais, a manutenção de uma boa saúde mental e qualidade de vida 10.
Declínio funcional estabelecido é a presença de incapacidade funcional ou de dependência propriamente dita. Declínio funcional iminente é a presença de condições crônicas preditoras de dependência funcional, como idade avançada, comorbidades múltiplas (polipatologia, polifarmácia e sarcopenia).
A capacidade funcional é definida como a habilidade para realizar atividades que possibilitam à pessoa cuidar de si mesmo e viver de forma independente. Sua mensuração tem sido foco no exame do idoso e em um indicador de saúde mais amplo que a morbidade, pois se correlaciona com a qualidade de vida 3.
A capacidade funcional foi avaliada através da escala de atividades da vida diária pessoal e instrumental e investigada como variável dicotômica: ausência de dependência – incapacidade/dificuldade em nenhuma das atividades versus presença de dependência moderada/grave – incapacidade/dificuldade em 4 ou mais atividades.
A mobilidade funcional pode ser avaliada por meio do teste Timed Up and Go (TUG). Ele deve ser realizado com o idoso totalmente sentado em uma cadeira, com os pés totalmente apoiados no solo. Ao sinal de “partida” deverá levantar da cadeira.
O estado funcional é a dimensão-base para a avaliação geriátrica. Esta se resume na avaliação dos fatores físicos, psicológicos e sociais que afetam a saúde dos pacientes mais idosos e frágeis.
Índice de Katz
De modo geral, definimos Capacidade Funcional como a habilidade de executar tarefas rotineiras, simples ou complexas, necessárias para uma vida independente e autônoma na sociedade. A capacidade funcional está relacionada com aspectos físicos, cognitivos e emocionais do indivíduo.
A avaliação da capacidade funcional (CF) dos idosos pode detectar possível risco de dependência futura, estabelecer níveis de morbidade de mortalidade, além de poder balizar intervenções direcionadas aos idosos.