Kant revolucionou o conceito de estética e achar das pessoas para a arte da sua época, derrubando o pensamento de muitos filósofos anteriores, ele criticou a faculdade de pensar e foi a favor de juízo do que é belo, para ele a estética era sentir prazer nas coisas belas, de acordo com ele o belo é um prazer universal e ...
Resposta: porque a partir do dado empírico, não se refere a ele, mas ao sentimento do sujeito vinculado a essa experiência.
É aqui que Kant faz uma distinção importante entre o que é “agradável”, o que é “bom” e o que é “belo”: O agradável é o que gratifica um homem; O bonito, o que simplesmente o agrada. ... Isso significa, para Kant, que não pode haver “condições pessoais” que possam ser colocadas pela lógica sobre o objeto.
O foco é entender a beleza e seu objetivo era analisar a verdade totalmente livre de qualquer tipo depressupostos. Seu método é a "crítica", isto é, a análise.
Friedrich Schiller acredita que a está analogia possibilita viabilizar ao ser, uma humanidade necessária para promover mudanças sociais, e assim, proporcionar uma educação estética que supere as necessidades primordiais da natureza e se amplie por meio de uma cultura que revela a beleza.
As três características do prazer estético objetos naturais, objetos artísticos e por fim atenção nesses objetos junto com o próprio prazer.
A Estética, também chamada de Filosofia da Arte, é uma das áreas de conhecimento da filosofia. ... Mas, foi por volta de 1750, que o filósofo Alexander Baumgarten (1714-1762) utilizou e definiu o termo "estética" como sendo uma área do conhecimento obtida através dos sentidos (conhecimento sensível).
Estética: Características e princípios. ... Ao estudo desse conjunto de fatores que nos levam a sentir a beleza das coisas dá-se o nome de estética. Não à toa, a palavra é uma derivação do termo aisthetiké que significa “aquele que nota, que percebe”.
Resposta:Kant dizia que o Belo é o que através da faculdade da imaginação apresenta um certo sentimento em relação a um objeto. O Belo é uma referência estética e subjetiva.
À Idéia em sua manifestação sensível Hegel denomina bela. Isto é, “o belo se determina como aparência sensível da Idéia”. 13 O que resulta, por sua vez, que beleza e verdade são coincidentes, uma vez que, como dissemos, a Idéia é a verdade e tudo que chamamos de verdadeiro o é na medida em que existe segundo a Idéia.
A beleza artística é superior à beleza natural porque é feita pelo e para o Homem. A crítica de Hegel a Kant está em ele compreender a natureza apenas em sua necessidade exterior.
Porque o sublime está relacionado com a superioridade de tamanho, já o belo traz em si a harmonia, e é esta que o torna belo. O sentimento que o sublime provoca é um prazer indiretamente, que é produzido por um sentimento momentâneo, que vem das forças vitais.
Ética é uma área da filosofia que busca problematizar as questões relativas aos costumes e à moral de uma sociedade, sem recorrer ao senso comum. A ética tenta estabelecer, de maneira moderada e com uma visão questionadora, o que é o certo e o errado e a linha, muitas vezes tênue, entre o bem e o mal.
“Beleza é a forma da conformidade a fins de um objeto, na medida em que ela é percebida nele sem representação de um fim.” (KANT, 1995, p. 82). Quando o sujeito contempla o belo, somente pode dizer se algo é belo se ele sentir por meio da percepção a complacência, isto é, a harmonia dos sentidos manifestados no objeto.
O conhecimento do belo, para o filósofo, era visto como a perfeição do conhecimento sensível. ... Para ele, a beleza existe em si, separada do mundo sensível: uma coisa é mais ou menos bela conforme sua participação na ideia suprema de beleza.
A relação entre o belo e a estética é relativo ao conceito que cada um da aos dois,algo que possa ser ser belo para alguém pode ter uma estética horrorosa,mas eu ja posso achar que esse mesmo "Algo" tem uma estética Fascinante e um Belo horrendo, como também outro indivíduo possa achar que o belo e a estética desse ...
Na visão de Sócrates, “o belo é o útil”, ou seja, a beleza não está associada à aparência de um objeto, mas em quão proveitoso ele for. Já Aristóteles, discípulo de Platão, possuía outro conceito de belo. Para ele, uma obra só poderia ser considerada bela se fosse capaz de promover a catarse em seus admiradores.
Safo: O que é belo é bom e o que é bom... O que é belo é bom e o que é bom depressa será também belo.
a) Para David Hume, algo é considerado belo devido a uma preferência, a um arbítrio, ao gosto de uma pessoa. Há, portanto, diferentes gostos, sendo o conceito de beleza dependente, sempre, da subjetividade de quem aprecia.
A relação que podemos encontrar entre belo e bom é de oposição (eles se confrontam). Do ponto de vista filosófico, os elementos belo e bom são subjetivos, o que contribui para uma valoração constante do indivíduo.
Algo que não satisfaça o ideal de grandeza, prescrito por Aristóteles para algo ser considerado Belo, recai sobre outra categoria, como a do gracioso. Temos assim então que a Beleza para Aristóteles reside em ordem, harmonia e grandeza.
O objeto é belo porque realiza o seu destino, é autêntico, é verdadeiramente segundo o seu modo de ser, isto é, é um objeto singular, sensível, que carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. ... Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte.
O belo clássico define-se na arte grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio e graça que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporção (Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.).
Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade. Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). ... O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana.
Platão e Aristóteles, Platão defendia o Inatismo, Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, A teoria Plâtonica. ... A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Schiller acreditava, romanticamente, no papel formador e educativo da arte e do artista engajados na construção de um homem e de um mundo reconciliados com os sentimentos, a imaginação, a poesia e a vida de impulsos e criações emanadas do íntimo profundo da natureza.
Platão possuia uma visão negativa da arte, e Aristóteles possuia uma visão positiva. ... Platão possuía uma visão negativa da Arte, para ele a arte é MÍMESES (imitação/cópia). A arte é, portanto, uma cópia do mundo sensível e afasta o homem 3 graus da verdade.
A arte para Platão seria, portanto, uma imitação capaz de enganar quem a vê. A arte por ser uma imitação de uma imitação contida no mundo sensível se afasta cada vez mais do real, daquilo que é, efetivamente, o original. Na visão platônica, a arte imita a cópia, o que Platão chama de simulacro.
Portanto, a beleza, podemos muito bem dizer, é quase uma condição para a visibilidade social de uma obra de arte; mas não é uma condição para sua existência. ... Que exista algo como a arte feia prova que não pode haver conexão necessária entre a arte e beleza.
Para Aristóteles, a beleza exige, entre outras características, a grandeza e ao mesmo tempo proporção, sendo assim, uma mulher bonita e bem proporcionada, mas pequena, pertence ao campo gracioso e não ao da beleza. Aristóteles percebeu que a beleza incluía outras categorias além do belo.