O gametófito (ou protalo) é hermafrodita, e, através de divisões mitóticas, produz os gametas masculinos, chamados anterozóides (n), e os femininos, as oosferas (n). Quando maduros, e na presença de água, os anterozóides são liberados e fecundam as oosferas.
d) Os anterozoides, gametas masculinos, tanto das Briófitas, quanto das Pteridófitas, são células flageladas. e) Os esporos, o gametófito e o zigoto são constituídos por células 2n ou diploides, e os anterozoides, os arquegônios e os anterídios são constituídos por células haploides.
As briófitas e as pteridófitas são plantas criptógamas (cripto = escondido; gama = gametas) isto é, apresentam estruturas produtoras de gametas pouco visíveis. ... São plantas que dependem da água para sua reprodução, geralmente estão presentes nas proximidades de cachoeiras e são abundantes em florestas tropicais.
No caso das briófitas, a fase que predomina, tendo maior relevância e duração, é a gametofítica (produtora de gametas); já nas pteridófitas, quem predomina é a fase esporofítica (produtora de esporos). A outra grande diferença entre os grupos se refere aos vasos condutores de seiva.
Significado de Prótalo substantivo masculino [Botânica] Pequena lâmina verde onde se encontram os anterídios e arquegônios de uma planta criptógama.
O protalo desenvolve órgãos reprodutores masculinos, os anterídios, e femininos, os arquegónios. Em algumas destas plantas os anterídios e arquegónios encontram-se no mesmo protalo, enquanto noutras existem protalos distintos.
O gametófito é a fase de vida da planta na qual se observa a formação dos gametas masculino (anterozoide) e feminino (oosfera). É a fase haploide desse ciclo e é chamada de prótalo em alguns grupos, como as samambaias. Essa estrutura é talosa e, geralmente, tem o formato que lembra um coração (cordiforme).
Pteridófitas são plantas vasculares, desprovidas de flor, de sementes e frutos, entre elas estão as samambaias, avencas e xaxins. Há também as menos conhecidas, como as cavalinhas, o Psilotim, os licopódios a as selaginelas, denominadas indevidamente de musgos.
A fase esporofítica é a parte em que o ciclo de vida da planta começa a produzir esporos. ... Nas plantas, a geração de esporos acontece na fase diploide e a de gametas na fase haploide. Nas briófitas a fase mais longa e dominante é o gametófito, e o esporófito é reduzido, transitório e ligado ao gametófito feminino.
O soro são substâncias que contém anticorpos prontos para combater uma doença, toxinas ou venenos (de cobra, por exemplo). Ele é utilizado em casos em que o organismo não conseguiria produzir anticorpos específicos a tempo de combater o agente invasor.
A reprodução pteridófitas são semelhantes das briófitas, sendo realizado através de um ciclo que apresenta uma fase sexuada e outra assexuada. Em condições ideias, as paredes do gameta masculino (anterídio) se rompem e liberam anterozoides que penetram o arquegônio, atingindo a oosfera, gameta feminino.
A reprodução das pteridófitas acontece em um ciclo de alternância de gerações dependente da água para a fecundação e apresenta o esporófito como fase duradoura. As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares, o que lhes permite, após a absorção da água e nutrientes do solo, transportá-los por todo vegetal.
Reprodução: As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada. Uma samambaia-de-metro, por exemplo, que é comum em residências, é uma planta assexuada produtora de esporos. ... Quando adulta, esta planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
Reprodução. As briófitas podem apresentar reprodução assexuada, dependendo da espécie. ... A reprodução sexuada das briófitas é caracterizada pela união do gameta masculino com o gameta feminino utilizando a água como meio para se transportar.
Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera. O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas.
As briófitas são plantas terrestres ou epífitas, caracterizadas pela presença de clorofila, por não serem vascularizadas e reprodução através de esporos. ... Além disso, são sempre plantas pequenas, normalmente com alguns poucos centímetros de altura. Não possuem flor, semente e fruto.
As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule.
São exemplos de briófitas, as hepáticas, antóceros e os musgos, sendo esses últimos os mais conhecidos. As hepáticas destacam-se por possuírem gametófitos em formato de fígado, daí a denominação hepática, que vem do latim hepaticus que significa fígado.
As briófitas caracterizam-se por apresentar fase gametofítica dominante e esporófito dependente do gametófito nutricionalmente. Além disso, como as pteridófitas, as briófitas necessitam de água para a reprodução.
As Pteridófitas assim como as Briófitas, necessitam da água para a reprodução, pois apresentam também anterozoides flagelados que dependem de se locomover até a oosfera, não apresentando também sementes, flores e nem frutos, sendo subdivididas em quatro divisões que são a Psilotophyta, Lycophyta, Sphenophyta e ...
semelhança:> ambas são hermafroditas, não possuem sementes, frutos e flores, geralmente encontradas em lugares úmidos e sombreados, a agua é elemento fundamental para que ocorra a fecundação.
Assim, as plantas podem ser briófitas, pteridófitas, gimnospermas ou angiospermas. ... Diferentemente delas, as gimnospermas e angiospermas são plantas que não dependem da água para se reproduzir, pois isso acontece, como já conversamos, por polinização — seja pelo vento ou com a ajuda de pássaros e insetos.
O grão de pólen é extremamente resistente e garante grande eficiência reprodutiva. É por causa de seu surgimento que gimnospermas e angiospermas não dependem da água para a reprodução, pois garante que o tubo polínico faça o transporte do gameta masculino até o gameta feminino.
o ciclo de reprodução das gimnospermas não depende de água, pois são liberados esporos e estes são levados pelo ar ou então por insetos, tais quais as abelhas.
Porque, as gimnospermas apresentam a formação do tubo polínico, que não necessita de água, pois o gameta chega sozinho até o óvulo da planta. Esse processo se chama sifonogamia, enquanto os de que precisam de água se chama oogamia.
Além dessas características marcantes, as gimnospermas são independentes da água para a reprodução. ... Após o processo de polinização, o grão de pólen germina e dá origem ao tubo polínico, que conduz os gametas masculinos até o arquegônio, não necessitando, portanto, de água.