A maioria dos anti-H1 de primeira geração, se não todos, apresentam efeitos farmacológicos não relacionados à ligação ao receptor H1. O principal deles é o efeito anticolinérgico, por sua capacidade de ligar-se a receptores muscarínicos, ocasionando boca seca, taquicardia e retenção urinária5.
E são justamente os tipos mais antigos do medicamento, os que mais causam sono quando ingeridos. Conhecidos como Antialérgicos Clássicos (H1), são representados pelos princípios ativos conhecidos como Dexclorfeniramina, Prometazina, Clemastina e Cipro-heptadima.
Em geral, são necessárias doses de 1,0 a 2,0 mg por dia para o controle dos sintomas. Alguns pacientes podem precisar de doses mais elevadas, contudo, sugere-se não ultrapassar a dose total de 4,0 mg por dia. Rivotril gotas: a solução oral do rivotril é de 2,5 mg/ml, o que significa aproximadamente 0,1 mg por gota.
É normal que, após algum tempo, de semanas a meses, o clonazepam perca o efeito sobre o sono. Isto ocorre com praticamente todas as medicações para dormir.
Dose inicial: 1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.
Engolir o Rivotril sublingual não traz nenhum perigo, mas ele foi produzido para ser dissolvido na boca e não engolido.
Rivotril gotas, sublingual ou comprimidos é indicado no tratamento de crises epilépticas, espasmos infantis, transtornos de ansiedade e de humor, síndromes psicóticas, síndrome das pernas inquietas e da boca ardente e no tratamento de vertigens e distúrbios do equilíbrio, em adultos e crianças.
Adultos: Dose inicial: não exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. Aumentar a critério médico. Dose de manutenção: será definida pelo seu médico, de acordo com sua resposta. Dose diária máxima recomendada: 20 mg.