Outra propriedade importante dos nanotubos de carbono é a extraordinária condução térmica, podendo ser usados em processos de conservação e transmissão de energia, como a energia solar, sendo muito mais eficientes que as células fotovotaicas que são usadas hoje em dia.
Sementes de nanotubos A molécula é um hidrocarboneto com pouco mais de 150 átomos. O processo começa com a molécula colocada sobre uma superfície de platina, crescendo em um domo por meio de uma reação catalítica que rompe ligações de hidrogênio e cria ligações carbono-carbono em locais específicos.
Com suas excelentes propriedades mecânicas, elétricas e térmicas, os nanotubos de carbono poderiam revolucionar os principais ma- teriais da engenharia civil, fazendo com que fosse possível produzir materiais ainda mais resistentes, além de melhorar suas características elétricas e térmicas.
O grafeno é o material mais resistente já conhecido, sendo capaz de suportar pressões de até 130 gigapascal (130.
O valor médio de uma folha de grafeno é de US$25 (pouco mais de R$104), 1kg do material é estimado em cerca de US$ 300.
O primeiro pólo na produção do material está localizado em Minas Gerais. O projeto MGgrafeno, uma parceria da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (CODEMGE) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é a primeira planta piloto do Brasil para a produção de grafeno no país.
A maior reserva de nióbio em operação do planeta, fica na cidade de Araxá, na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Só em Araxá, as reservas são estimadas em mais de 800 milhões de toneladas de minério, volume suficiente para garantir ainda mais de 100 anos de produção, mantida a atual demanda.
O minério de grafite é extraído das minas com o uso de máquinas escavadeiras que carregam caminhões basculantes com o minério bruto. Todo o processo de extração segue um plano de lavra, facilitando a seleção do minério mais adequado a produtos finais.