Conhecido também como espirometria, teste do sopro ou prova ventilatória, o exame de Prova de Função Pulmonar Completa é um teste que visa entender melhor o funcionamento, desempenho e limitações do pulmão.
O técnico em espirometria (seja fisioterapeuta ou outro profissional da saúde) tem que ter o certificado expedido pela SBPT. O equipamento deve atender aos requisitos mínimos elencados pela ATS (microprocessado, passível de calibração e com apresentação gráfica das curvas e dos valores numéricos obtidos).
Por que não se deve tomar chá, café ou bebida alcoólica antes de fazer o teste de espirometria? Na verdade, não é bom ingerir qualquer tipo de alimento, com risco de causar náuseas e vômitos, devido à força que se tem que fazer durante o exame.
Espirometria ocupacional é um teste de diagnóstico que mede a capacidade respiratória do trabalhador. Trata-se de uma adaptação do exame geral – com finalidade clínica -, que pode ser bastante complexo em sua forma tradicional, especialmente quando há uso de broncodilatadores.
A importância da realização do eletroencefalograma O eletroencefalograma ou EEG é um exame que verifica a atividade cerebral por meio de ondas. Ele avalia a idade cerebral do paciente, atividades irritativas ou o ritmo que o cérebro projeta: alfa, beta, teta e delta.
Eletroencefalograma é um exame que avalia a atividade elétrica do cérebro. O procedimento é rápido, seguro, indolor e não invasivo. Conhecido também como eletroencefalografia ou EEG, ele amplifica os impulsos elétricos cerebrais e os registra de forma gráfica.
É a partir da análise dos gráficos que um neurologista poderá interpretar o eletroencefalograma e elaborar o laudo médico. Para fins de medicina do trabalho, o laudo é chamado de atestado de saúde ocupacional (ASO), pois confirma a aptidão do funcionário para a função exercida.
O eletroencefalograma é pedido por neurologistas em caso de suspeita de alterações na atividade elétrica ou nos ritmos cerebrais. Por meio dele, diversas doenças psiquiátricas e neurológicas podem ser diagnosticadas, sejam elas degenerativas ou causadas por infecções.
Este tipo de exame pode ser realizado gratuitamente pelo SUS, desde que tenha indicação médica, mas também é realizado em clínicas de exames particulares, com um preço que pode variar entre os 100 e os 700 reais, dependendo do tipo de encefalograma e do local que faz o exame.
O sinal mais clássico de infarto ao ECG é o supradesnivelamento do segmento ST, chamado infarto com supra. Porém, é importante destacar que nem todo infarto se apresenta com achados no ECG.
O desvio do eixo elétrico é uma alteração muito comum, podendo estar associada a questões normais, como altura e peso, ou a algumas doenças, como a pressão alta. Não se preocupe com a alteração, mas procure o cardiologista para afastar possíveis causas desta condição.
Os critérios utilizados pela terceira definição universal de infarto, que também são usados nas III Diretrizes de ECG da SBC, são:
Fisiopatologia do infarto agudo do miocárdio com supra de ST Infarto é um processo de necrose isquêmica causada pela oclusão do suprimento arterial. Após a interrupção do fluxo sanguíneo, os níveis de O2 caem e o miocárdio começa a realizar metabolismo anaeróbico com liberação de lactato e redução do pH.
Existem 5 tipos de infarto.
Este é a linha que fica entre o final da onda P e o começo do QRS.
A presença de um supradesnivelamento do segmento ST em uma ou mais paredes (regiões correspondentes a determinadas artérias) é indicativa de uma oclusão coronariana com alta morbimortalidade. Por isso, o IAM é tipicamente dividido em IAM com Supradesnivelamento do segmento ST ou sem Supradesnivelamento do segmento ST.
A angina Instável e o infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST (IAM sem supra), constituem uma síndrome clínica causada por doença arterial coronária aterosclerótica que está associada a aumento no risco de morte e progressão para infarto com supradesnível do segmento ST.
Os supradesnivelamentos do segmento ST são infrequentes, podendo traduzir a ocorrência de grave isquemia miocárdica, espasmo coronário ou discinesia ventricular, assim como na ECG de repouso na síndrome coronária aguda com supra de ST, o supra no teste ergométrico pode indicar a parede acometida pela isquemia.
Os pacientes com IAMST DC representam um grupo significativo, particularmente entre mulheres jovens, caracterizado por apresentar mais frequentemente comprometimento do tronco da coronária esquerda e choque cardiogênico em comparação com o IAMST por doença aterosclerótica.
Popularmente conhecido como ataque do coração, o infarto agudo do miocárdio pode chegar de repente e levar o paciente à morte. Ele acontece quando há a obstrução de uma das artérias coronárias que irriga o coração. “O mecanismo dessa obstrução é a formação de uma placa chamada de ateroma que é formado de gordura.
Considera-se trombólise tardia aquela realizada entre 6 e 24h após o início dos sintomas. Há evidências de que o emprego do trombolítico entre 6 e 12h traga benefício em relação à mortalidade hospitalar, sendo sua utilização inconteste até 12h do início do IAM (vide critérios de inclusão).
A alteplase faz parte de uma classe de medicamentos chamada de "trombolíticos", ou seja, drogas que dissolvem coágulos sanguíneos que são, na maioria das vezes, a causa dos derrames. Só que essas medicações também podem causar hemorragia grave no cérebro, o que pode ser fatal.
- Administração de oxigênio (3 l/min a 100%, por meio de cateter nasal): É indicada sua administração rotineira em todos os pacientes com infarto agudo do miocárdio, não complicado, nas primeiras 3-6 horas, ou por mais tempo, de acordo com indicações específicas, como: saturação de oxigênio abaixo de 90%, verificada ...
O tempo porta-agulha é calculado em minutos e compreende o intervalo de tempo da admissão hospitalar até a administração do rt-PA.