Os espermatozoides são produzidos nos testículos e amadurecidos nos epidídimos, canais microscópicos que conectam os testículos ao canal deferente. A epididimite compromete o transporte dos gametas masculinos, principalmente, se ela atingir os testículos (condição chamada de epidídimo-orquite).
A epididimectomia é a remoção cirúrgica do epidídimo.
O epidídimo estende-se longitudinalmente na borda posterior do testículo. Ele apresenta uma dilatação superior que ultrapassa o pólo superior do testículo, que é denominada cabeça; um segmento intermediário que é o corpo e, inferiormente, uma porção mais estreitada, que é a cauda do epidídimo.
Epidídimo: Lâmina 100 (HE) Epitélio pseudoestratificado com células basais e cilíndricas ciliadas. Revestido por epitélio pseudoestratificado com células basais e principais com microvilos longos, circundado por tecido conjuntivo frouxo contendo células musculares lisas em arranjo circular.
Escroto: O músculo cremaster, que é comandado pelos nervos simpáticos lombares e faz parte do cordão espermático, responde às mudanças na temperatura ambiental, controlando, desta maneira, a posição dos testículos em relação ao corpo em função da temperatura ambiente, fenômeno conhecido como reflexo cremastérico.
A termorregulação testicular ocorre por meio de um processo que mantém a temperatura dos testículos dos animais, sendo que esta deve encontrar-se entre 4 a 7°C abaixo da temperatura orgânica para que a espermatogênese ocorra normalmente.