Volume de ar que fica no pulmão após a expiração máxima.
Volume Corrente (VT): • Volume Corrente (VT): Usar VT 6ml/kg/peso predito inicialmente. Homens : 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4) Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4). Frequência respiratória (Fr):
O volume corrente é o volume pulmonar que representa o volume normal do ar circulado entre uma inalação e exalação normal, sem um esforço suplementar. O valor do volume corrente de um adulto saudável é de aproximadamente 500 ml por inspiração ou 7 ml/kg de massa corporal.
Volume corrente (VT: Tidal volume) corresponde a quantidade de ar ofertada pelo ventilador a cada ciclo ventilatório.
50 + 0,91 * (Altura - 152,4 cm). VC: 6 a 8 ml/kg - Início da VM. 45,5 + 0,91 * (Altura - 152,4 cm). VC < 6 ml/kg - SARA.
A única fórmula constante na literatura é o ajuste em função do volume minuto: multiplicaria-se 5 a 6 vezes o volume minuto e o resultado seria o fluxo inspiratório [1].
A Complacência é definida como a variação de volume pulmonar para cada unidade de variação na pressão transpulmonar (C = ∆V/∆P).
As medidas de mecânica pulmonar foram obtidas a partir dos seguintes cálculos: complacência dinâmica Cdin = VC / PPI - PEEP; complacência estática Cest = VC / Pplato - PEEP, resistência das vias aéreas Raw = PPI - Pplato / fluxo inspiratório.
A complacência dos pulmões é o grau de extensão dos pulmões para cada aumento da pressão transpulmonar (diferença entre pressão intra-alveolar e a pressão pleural).
Para o cálculo da PEEP incremental (PEEPi), iniciou-se com 6 cmH2O, aumentando-se 2 cmH2O a cada 5 ciclos respiratórios, até que fosse atingida a PEEP de 20 cmH2O ou até a pressão de platô ≥ 45 cmH2O. O cálculo da PEEP decremental (PEEPd) procedeu-se da mesma maneira, decrescendo-se os valores até 6 cmH2O.
PEEP (pressão positiva expiratória final) e AUTO PEEP A peep mínima que se deve existir na via aérea é o valor de peep fisiológica que é 5 cmH2O. Esse nível empedirá o colabamento alveolar em pacientes entubados onde o fechamento glótico é eliminado zerando a peep fisiológica. Melhora da oxigenação.
Estando a PEEP acima de 12 cmH2O e não chegando à saturação-alvo de 90% é indicada a chamada “manobra de PEEP decremental (PEEPd).
Driving Pressure (DP) é a relação entre volume corrente e complacência estática do sistema respiratório (DP = volume corrente/complacência estática). Para fins de cálculo foi definida como a diferença entre a Pressão de Platô (Ppl) – Pressão positiva no final da expiração (PEEP).
A Driving pressure, ou em tradução literal para o português (pressão motriz) é uma valiosa ferramenta utilizada em ventilação mecânica para minimizar os riscos de lesão pulmonar principalmente em pacientes com a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA).
Modo ventilatório - Volume controlado; Volume corrente - 6ml/kg de peso predito conforme cálculo abaixo: Homens: Peso predito (Kg) = 50 + 2,3 x ((altura[cm] x 0,394) -60) Mulheres: Peso predito (Kg) = 45,5 + 2,3 x ((altura[cm] x 0,394) -60)
O SNC (drive respiratório) ativa a musculatura respiratória, levando à insuflação pulmonar. A pressão gerada pela musculatura inspiratória (competência neuromuscular) deve ser suficiente para vencer a elasticidade do pulmão e da parede torácica (carga elástica), assim como a resistência de via aérea (carga resistiva).
Shunt é o termo utilizado para descrever o sangue que entra no leito arterial sistêmico sem passar pelas áreas ventiladas do pulmão, levando à redução da pressão arterial parcial de oxigênio (PaO2).
A insuficiência respiratória é um distúrbio no qual o nível de oxigênio no sangue fica perigosamente baixo ou o nível de dióxido de carbono no sangue fica perigosamente alto.
Os principais sintomas da síndrome do desconforto respiratório infantil incluem:
Como um dos problemas respiratórios mais comuns, este é caracterizado por um quadro inflamatório crônico dos brônquios, que ficam estreitos e diminuem a passagem do ar. Quem tem este problema, apresenta sintomas como tosse frequente, dor no peito e dificuldade para respirar.
A infecção respiratória, ou de vias áreas, é uma infecção que surge em qualquer região do trato respiratório, atingindo desde as vias aéreas superiores ou altas, como narinas, garganta ou ossos da face, até as vias aéreas inferiores ou baixas, como brônquios e pulmões.
Os sintomas mais comuns de uma infecção respiratória são:
As infecções respiratórias agudas podem ser classificadas segundo sua localização anatômica em: infecções das vias aéreas superiores, que compreendem rinofaringite, faringite e amigdalite, otite média, sinusite e laringite; e infecções das vias aéreas inferiores, tais como bronquite, bronquiolite e as pneumonias.