BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
Modernidade Líquida é o termo usado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman para definir o tempo presente, também chamado de pós-moderno por alguns sociólogos e cientistas sociais. A associação com o líquido vem do fato de que a sociedade atual seria, segundo Bauman, marcada pela liquidez, volatilidade e fluidez.
Bauman defende a tese da sociedade líquida. ... Líquida no sentido de que as relações, com o passar do tempo, estão ficando cada vez mais superficiais e o contato entre os indivíduos é cada vez menor.
Quando o motivo que os tornou amigos desaparece, a "amizade" se dissolve; pois que existia apenas em relação àquelas circunstâncias. Essas amizades são circunstanciais: pois que o objeto não é amado por ser a pessoa que é, mas pelo que fornece de vantagem ou prazer, conforme o caso.
“O termo 'líquido' se refere à liquefação do nosso arcabouço mais sólido: as instituições, a política, as identidades. Bauman nos oferece a ideia agradável de que alguém está pensando sobre nossas inseguranças.”
O conceito de modernidade líquida foi desenvolvido pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman e diz respeito a uma nova época em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis, como os líquidos.
Modernidade líquida é um termo cunhado pelo filósofo Zygmunt Bauman (1925-2017) para definir o mundo globalizado. A liquidez e sua volatilidade seriam características que vieram desorganizar todas as esferas da vida social como o amor, a cultura, o trabalho, etc. tal qual a conhecíamos até o momento.
A modernidade líquida seria "um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e com forma imprevisível. Bauman entende que na modernidade sólida os conceitos , ideias e estruturas sociais era mais rígidas e inflexíveis. O mundo tinha mais certezas.
A sociedade sólida, ou seja, da modernidade clássica, sendo concreta era impregnada de certo totalitarismo, posto que seja rígida, sem resiliência e, não se adaptava às novas formas.
Lyotard entendeu a modernidade como uma condição cultural caracterizada pela mudança constante na perseguição do progresso. Pós-modernidade, então, representa a culminação desse processo em que a mudança constante se tornou o status quo e a noção de progresso obsoleta.
A pós-modernidade recobre todos esses fenômenos, conduzindo, em um único e mesmo movimento, à um a lógica cultural que valoriza o relativismo e a (in)diferença, a um conjunto de processos intelectuais flutuantes e indeterminados, á uma configuração de traços sociais que significaria a erupção de um movimento de ...
Segundo o sociólogo, a marca da pós-modernidade é a própria vontade de liberdade individual, princípio que se opõe diretamente à segurança projetada em torno de uma vida estável. Bauman entende que na modernidade sólida os conceitos, ideias e estruturas sociais eram mais rígidos e inflexíveis.
Na modernidade líquida, o indivíduo se torna único. O consumo se torna um meio por onde se dá uma objetivação e uma instrumentalização das relações sociais. Ele se torna a principal fonte de satisfação dos indivíduos e, além disso, um meio pelo qual os sujeitos constroem sua identidade enquanto sujeitos.
A "crise" da Modernidade é um processo de passagem para a Pós-modernidade, é um momento no qual a sociedade tem buscado afastar-se da racionalização e do cientificismo. Segundo Barth (2007), algumas das ideologias presentes na vida do homem pós-moderno são perfeitamente claras e observáveis.
Bauman usa a ideia de fluidez, a qualidade de líquidos e gases, para fazer uma metáfora sobre o momento histórico em que vivemos. ... "Bauman elaborou um conceito essencial para a análise e reflexão da sociedade pós-moderna. Segundo ele, os laços de sociabilidade humana passam por uma profunda transformação.
A modernidade trouxe avanços em praticamente todos os campos de conhecimento – e retrocesso na maneira como as pessoas se relacionam. Com ela veio o questionamento de todos os valores.
uso da razão; emancipação em relação as leis divinas, ruptura com valores arcaicos b. libertação dos dogmas; ratificação de valores arcaicos; ratificação do absolutismo e. ... centralização do poder; crítica a igreja católica; crença nas leis naturais.
O paradigma da modernidade assenta em dois pilares, o da regulação constituído pelos princípios do Estado, do mercado e da comunidade”[...] e “o pilar da emancipação constituído pelas três lógicas de racionalidades definidas por Weber: estético-expressiva das artes e da literatura, a racionalidade cognitivo.
No meio ambiente, as consequências dessa modernidade têm dado sinais bastante evidentes de mudanças físicas no cenário mundial, a exemplo das alterações no clima, derretimento das geleiras e avanços no nível do mar, cheias e inundações, esgotamentos dos recursos hídricos, secas e desertificação, entre outros.
Diz respeito não apenas a problemas relacionados à natureza, mas às problemáticas decorrentes da ação social. A partir do excerto acima, pode-se concluir corretamente que os problemas ambientais globais residem A-nas relações de consumo e não nas relações de produção.
Resposta. Isso ocorre pois o desmatamento de florestas foram intensificadas nos últimos anos, e no lugar destas florestas foram feitos prédios, e poucos de via da natureza.
Como preservar o meio ambiente: 9 hábitos para adotar no dia a dia
Sete ações para preservar o meio ambiente
É preciso unir forças para evitá-los tendo atitudes bem-intencionadas como: