O XHTML, ou eXtensible Hypertext Markup Language, é uma reformulação da linguagem de marcação HTML baseada em XML. Combina as tags de marcação HTML com regras da XML; este processo de padronização tem em vista a exibição de páginas Web em diversos dispositivos (televisão, palm, celular, etc).
Com XML você cria suas próprias tags e atributos para escrever seu documento web. Isto significa que é você quem cria sua linguagem de marcação. ... As tags e atributos do XHTML foram criadas ("inventadas") aproveitando-se as nossas conhecidas tags e atributos do HTML 4.
Uma página XHTML é mais acessível aos navegadores e às aplicações de usuário em geral, incrementando a interoperabilidade e a portabilidade dos documentos web. Uma página XHTML é totalmente compatível com todas as aplicações HTML antigas e já ultrapassadas.
A XHTML 1.
eXtensible Hypertext Markup Language (abreviado XHTML) é uma reformulação da linguagem de marcação HTML, combinada com as regras da linguagem de marcação XML (tags), uma recomendação do W3C de janeiro de 2000, sucessora do HTML 4.
O arquivo XML da NF-e é o formato digital da nota fiscal eletrônica emitida nas vendas de produtos. A sigla significa “eXtensible Markup Language” em inglês, que é basicamente um formato de arquivo universal usado para criar documentos com dados organizados.
O XML, sigla para eXtensible Markup Language, é um tipo de linguagem de marcação que define regras para codificar diferentes documentos. É muito utilizado para a criação de Notas Fiscais Eletrônicas, também chamadas de NF-e, por armazená-las e ainda garantir uma assinatura digital.
O arquivo XML é o formato digital escolhido para a modernização das Notas Fiscais. ... Instituída em outubro de 2005, em todo o território brasileiro, a NFe tornou o processo de emissão de notas fiscais mais rápido e menos burocrático para os departamentos fiscais das empresas.
As formas de abrir o arquivo XML
Basta abrir o ficheiro com um leitor, clicar no botão de impressão, escolher a impressora virtual de PDF e clicar em “Imprimir“. Se tiver um leitor para o ficheiro XML e se o leitor puder imprimir o ficheiro, então, poderá converter o ficheiro para um PDF.
Os arquivos XML são codificados com texto simples, o que significa que podem ser visualizados normalmente em qualquer editor de texto. Clique com o botão direito sobre o XML e selecione "Abrir Com". Uma lista de programas que podem abri-lo será exibida. Escolha o “Bloco de Notas” (Windows) ou “Editor de Texto” (Mac).
É possível consultar o DANFE direto no site da Secretaria de Fazenda. Para isso, é preciso ter em mãos os 44 dígitos da chave de acesso da NF-e.
Vamos gerar o PDF de uma nota juntos?
Como converter um arquivo PDF para XML com o Adobe Acrobat Pro. Abra o arquivo PDF que você deseja converter com o Adobe Acrobat Pro DC, clique em Arquivo e selecione Salvar Como. Na janela que se abre, selecione a pasta onde você quer salvar o arquivo. Em Salvar como tipo, abra o menu de contexto e selecione XML.
Como converter PDF a XML
O download do arquivo XML da NF-e está disponível para o destinatário da NF-e na tela de consulta à NF-e, em www.fazenda.sp.gov.br/nfe, menu Consulta à NF-e.
Para gerar XML da NFe basta fazer o download do software gratuito disponibilizado pelo Sebrae utilizando um certificado digital no padrão ICP-Brasil. Gerar arquivo XML e fazer sua gestão de maneira eficiente é importante para que as leis tributárias sejam cumpridas.
Existem duas formas de recuperação de um XML perdido. Acesse o site do Portal Nacional NF-e, informe a Chave de Acesso da NF-e que vem impressa no DANFE e fazer o download do documento fiscal com validade jurídica. 1) No site da NF-e, na página principal, clique no local Consultar NF-e Completa.
Segunda via Nota Fiscal Acesse o site oficial da Nota Fiscal Eletrônica e clique em "Consultar NF-e completa"; Informe a chave de acesso de 44 dígitos da NF-e e marque a caixa "Não sou um robô". Feito isso, clique sobre o botão "Continuar"; A nota fiscal eletrônica completa será aberta em uma nova tela.
Com o DANFE em mãos, acesse o portal nacional da NF-e ou o SEFAZ do seu Estado e procure pela plataforma geradora de nota fiscal eletrônica. Lá você encontrará um campo onde será possível informar a chave de acesso da sua nota fiscal.
Assim, não existe previsão legal de impressão da CC-e. A obrigação do emissor é registrar a Carta de Correção eletrônica na Sefaz e comunicar o destinatário, somente isto. Portanto, caso seu cliente exija a impressão da CC-e, não existe nenhuma disposição legal que estabeleça a necessidade de imprimir a CC-e em papel.
Confira abaixo:
Para checar a correção, acesse o site estadual (www.nfe.ms.gov.br) ou nacional (www.nfe.fazenda.gov.br) da NF-e e informe a chave de acesso (44 dígitos) e o código de imagem, conforme a Tela 10. Uma vez validada a NF-e, o conteúdo do arquivo da NF-e será apresentado, conforme a Tela 11.
A Carta Correção eletrônica (CC-e) poderá ser usada para corrigir erros que sejam relacionados com: CFOP – Código Fiscal de Operação, desde que não mude a natureza dos impostos; Descrição da Mercadoria; Códigos Fiscais – Código de Situação Tributária (desde que não altere valores fiscais);
2º da Parte 1 do Anexo V do RICMS/02, sendo vedada a emissão de carta de correção para corrigir valores ou quantidades, substituir ou suprimir a identificação das pessoas consignadas no documento fiscal (remetente, destinatário ou transportador), da mercadoria ou do serviço e da data de saída da mercadoria, nos termos ...
Para emitir a Carta de Correção, acesse Vendas > Notas Fiscais de Produto e localize a nota fiscal que gostaria de corrigir. Na coluna “Ações”, clique em Emitir Carta de Correção. Preencha os campos da tela de correção, lembrando que o texto de correção deve ter entre 15 e 1000 caracteres.