A agricultura de subsistência se caracteriza pela utilização de métodos tradicionais de cultivo, realizados por famílias camponesas ou por comunidades rurais. Essa modalidade é desenvolvida, geralmente, em pequenas propriedades e a produção é bem inferior se comparada às áreas rurais mecanizadas.
O quilombo é composto por mais de 80 famílias que realizam atividades rurais que vêm da produção de farinha e da plantação de feijão, milho, mandioca cacau e hortaliças, e se beneficiam também do artesanato, extrativismo e venda de produtos feitos pela comunidade como alternativas para complementar a renda.
Os quilombos, de maneira geral, funcionavam como válvula de escape para a intensa violência da escravidão nas senzalas. ... O cultivo e a comercialização de alimentos e a criação de animais garantiam a sobrevivência dos quilombos.
Os quilombos tinham uma organização parecida com as aldeias africanas, de onde os quilombolas eram originários. Havia uma divisão de tarefas e todos trabalhavam. Um líder geralmente comandava o quilombo. Viviam, principalmente, da agricultura de subsistência e da pesca.
Quilombolas são os descendentes e remanescentes de comunidades formadas por escravizados fugitivos (os quilombos), entre o século XVI e o ano de 1888 (quando houve a abolição da escravatura), no Brasil. ... No entanto, os quilombolas sofrem com a dificuldade no acesso à saúde e à educação.
Ele diz que a comunidade, nas festas, ainda se diverte com a Dança do Côco, passada de geração para geração. Enquanto a maioria das comunidades hoje tem contato permanente com a sociedade nacional, os Kalungas de Goiás vivem uma situação especial.
Como era a Vida no Quilombo? O funcionamento dos quilombos considerava a tradição dos escravos fugidos que neles habitavam. Nessas comunidades, se realizavam atividades diversas como agricultura, extrativismo, criação de animais, exploração de minério e atividades mercantis.