Paulo Freire (2000) defende que o ato de ler ultrapassa astronomicamente a ação mecânica, como muitas vezes é ensinado na escola. Para o educador, a leitura se inicia junto com a vida, se alimenta de todos os sentidos. Ele chama essa leitura de "leitura de mundo" e afirma que ela precede a "leitura da palavra".
A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura, escrita, pode também apresentar problemas com os números, a memória, o domínio das letras, números e afeta a fala.
Diminui o estresse (algo importante para manter a cabeça tranquila), melhora o poder de concentração, ajuda a fugir de clichês e aumenta a capacidade de memorização. A escrita ativa uma área cerebral que transforma ideias em significados e depois em palavras.
A escrita é um processo simbólico que possibilitou o homem expandir suas mensagens para muito além do seu próprio tempo e espaço. ... Escrever é importante, pois deixa a mente fluir, deixando nosso pensamento no papel, falando sobre algum assunto que aconteceu ou está acontecendo.
Uma boa redação transmite sensação de confiança, pode destacá-lo em processos seletivos, um projeto bem escrito pode angariar mais recursos para sua organização etc. ... Praticar a escrita também é outro recurso, pois a prática leva à perfeição.
A escrita faz com que o pensamento flua de maneira mais coesa e concisa. Por isso, você perceberá mudanças positivas na forma como fala e se comunica com os outros. Assim, sua autoconfiança ao falar com alguém será muito maior. O gosto pela escrita desperta também o gosto pela leitura.
A principal vantagem é a simplificação ortográfica, que facili- tará a vida de nossos filhos e netos, dispensando-os de decorar mui- tas regras que não podem ser justificadas racionalmente.
O diário é, antes de tudo, uma forma de refletir sobre seus problemas, sobre os limites que a vida lhe impõe. Trata-se, portanto, de um exercício de autoconhecimento; ali você faz o retrato da sua vida psicológica. 2. Escrever um diário despertará sua autoconfiança.
Escrita terapêutica é exatamente o que parece: o ato de utilizar a escrita como ferramenta terapêutica. Inúmeros estudos apontam a prática, também chamada de escrita expressiva, como uma forma de aumentar a imunidade e também de atenuar dores e sintomas de doenças já diagnosticadas.