O forame jugular é cercado pela porção petrosa do osso temporal e o osso occipital. Ele permite que muitas estruturas passem através dele, incluindo o nervo glossofaríngeo (NC IX), o nervo vago (NC X), o nervo espinhal acessório (NC XI), o seio petroso inferior, o seio sigmoide e a artéria meníngea posterior.
Em anatomia, foramen magnum ou forame magno é a grande abertura através do osso occipital localizada no centro da fossa posterior do neurocrânio. É o maior dos forâmens do crânio e comunica a cavidade craniana com o canal vertebral.
Forame: orifício que veicula a passagem de nervos, artérias e veias. ... O que passa: Tronco Encefálico, Ramos Espinhal, Nervo Acessório (XI) e Artéria Vertebral.
Como resultado, em ambas as espécies foram encontrados os forames infraorbitário, maxilar, esfenopalatino, palatinos maior (rostral e caudal) e menor no osso maxilar, forame lacrimal no osso lacrimal, canal óptico, fissura orbitária e forame redondo na parte pré-esfenóide do osso esfenóide.
A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares: Os ossos que o compõe são: Frontal, Occipital, Esfenóide, Etmóide (ímpares)*, Parietal e Temporal (pares)*.
Fratura craniana: o que é, sintomas e tratamento. A fratura craniana é qualquer tipo de fratura que aconteça em um dos ossos do crânio, que é mais comum após uma forte pancada na cabeça ou devido a uma queda de grande altura.
Algumas fraturas do crânio lesionam as artérias e as veias, que sangram nos espaços ao redor do tecido cerebral. Pode haver acúmulo de sangue entre o cérebro e o crânio, causando um hematoma intracraniano.
Primeiros socorros para traumatismo craniano
Os sinais clínicos comumente usados para diagnosticar fraturas da base do crânio incluem equimoses retroauricular ou mastóide, equimose periorbital (“Olhos de guaxinim”), rinorreia ou otorreia no líquido cefalorraquidiano (LCR) e hemotímpano.
Por momentos sua visão fica turva. Geralmente, ele tem sono. Esses são alguns dos sintomas que caracterizam o que se denomina lesão cerebral traumática leve. Outros sintomas podem incluir a confusão, tontura, incapacidade para suportar ruídos e a luz, mudanças de humor, fadiga e problemas de memória ou de concentração.
Principais sintomas de fratura
Alguns dos principais sinais dos traumatismos cranianos são:
A dilatação da pupila pode representar a falta de oxigenação no cérebro ou apontar uma confusão cerebral, por exemplo, após o consumo de álcool. Já a falta de reação ou a contração da pupila pode indicar aneurisma, traumatismo craniano e contribuir para a confirmação de óbito de uma pessoa.
Tipos de Trauma Cranioencefálico O TCE está dividido em três tipos: trauma craniano fechado, trauma com abaulamento no crânio e fratura exposta. O trauma craniano fechado se caracteriza por uma fratura sem desvio na estrutura óssea, ou por não apresentar ferimento na calota craniana (exemplo figura ao lado).
Pode causar uma pequena protuberância, hematoma ou corte no couro cabeludo ou no rosto. Pessoas com uma lesão pequena não perdem a consciência, e geralmente se recuperam rapidamente de qualquer sintoma, como dor de cabeça, tonturas ou visão dupla.
Recuperação de um Traumatismo Crânio Encefálico Quase todos os traumatizados cranianos passam por um processo de recuperação de grau variável, dependendo da gravidade e número de lesões. A recuperação é mais rápida nas primeiras semanas e mais lenta posteriormente, podendo estender-se até dois anos, após o traumatismo.
As consequências de um traumatismo craniano são bastante variáveis, podendo haver uma recuperação total, ou até mesmo a morte.
Na forma moderada de um traumatismo craniano, paralisias geralmente desaparecem após cerca de quatro semanas. Outros distúrbios, como problemas de concentração, dores de cabeça ou tontura, podem durar anos, no entanto. Os pacientes com traumatismo craniano grave ficam inconscientes por mais de uma hora.
O traumatismo craniano tem cura? Sim, porém pode gerar sequelas graves, como o coma, a epilepsia, paraplegia ou cegueira. O tratamento deve ser feito pelo neurologista. É geralmente iniciado por exames diagnósticos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
ACIDENTE DO TRABALHO EVENTO IN ITINERE SEQUELA DE TRAUMATISMO CRANIANO - INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE, COM NECESSIDADE DE AUXÍLIO DE TERCEIROS E NEXO CAUSAL COMPROVADOS APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA DEVIDA. Lei n. aplicável.
Ainda de acordo com o neurocirurgião, essas condições reduzem o consumo de energia do cérebro. Com menos 'esforço', o órgão tem mais chances de se recuperar e desinchar, um processo que demora entre sete e dez dias.
Ao inchar, o cérebro é comprimido dentro desta estrutura, levando a edemas, coágulos e sangramentos, que podem deixar sequelas no organismo dependendo do local em que a hemorragia ocorre”, alerta o especialista.
O tempo de duração do inchaço, um efeito do procedimento cirúrgico, varia em cada caso, mas segundo o também ortopedista Vinícius Magno, o edema geralmente desaparece entre duas a quatro semanas após a cirurgia. “Contudo, há casos em que o inchaço leva até três a seis meses para desaparecer.
O que acontece quando a morte cerebral é oficializada? A morte cerebral é considerada um quadro oficial de morte, em que não há mais chances do cérebro retomar suas atividades e a pessoa voltar à vida.
Morte encefálica é a definição legal de morte. É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
Logo após o diagnóstico de morte encefálica, o indivíduo parece apenas dormir, mantendo-se quente e com o coração batendo. Isso se deve pelos aparelhos que fornecem oxigênio a fim de manter os órgãos em funcionamento — para uma possível doação.
CFM autoriza desligamento de aparelhos de pacientes com morte encefálica. Foi publicada no dia 06 de dezembro, no Diário Oficial da União, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dá respaldo legal e ético para o médico desligar os equipamentos de pacientes com morte encefálica.
Com a intervenção de aparelhos, os órgãos continuam ativos por alguns dias, no máximo até uma semana. O quadro de morte encefálica só pode ser confirmado pelo médico após a realização de exames padronizados pela resolução 1.
Segundo o Conselho, a eutanásia é o procedimento que antecipa uma morte inevitável. Isso, pelas leis brasileiras, é homicídio. No caso da ortotanásia, agora regulamentada pelo CFM, o médico desliga os aparelhos e a morte ocorre naturalmente, sem indução.
Segundo o Conselho, a eutanásia é o procedimento que antecipa uma morte inevitável. Isso, pelas leis brasileiras, é homicídio. No caso da ortotanásia, agora regulamentada pelo CFM, o médico desliga os aparelhos e a morte ocorre naturalmente, sem indução.