Identidade social é o sentimento de um indivíduo para enquadrar-se (pertencer) a um determinado grupo social (segmentos, categorias). Possuindo características e desejos semelhantes a outros indivíduos. Teoria formulada pelos psicólogos sociais Henri Tajfel e John Turner.
Os estudos realizado por John C. Turner buscavam compreender que mecanismos psicológicos fazem com que as pessoas formem uma identidade de grupo, uma identidade social. A hipótese básica era a de que o comportamento do grupo dependia dos efeitos psicológicos da categorização na percepção e definição individuais.
Em filosofia, a questão da identidade pessoal diz respeito às condições sob as quais uma pessoa em um momento é a mesma pessoa em outro momento. Uma análise da identidade pessoal fornece um conjunto de condições necessárias e suficientes para a identidade da pessoa através do tempo.
A formação da identidade recebe a influência de fatores intrapessoais “as capacidades inatas do indivíduo e as características adquiridas da personalidade”, de fatores interpessoais “identificações com outras pessoas” e de fatores culturais “valores sociais que uma pessoa está exposta tanto global quanto comunitários”.
O bebê vive num mundo repleto de sensações e percepções, uma descoberta interessante ocorre por volta dos seis aos oito meses, quando ele compreende que é um ser separado da mãe. Esse é o momento no qual o bebê começa o processo de construção da própria identidade.
Embora os bebês apresentem os mesmos padrões de desenvolvimento, cada um deles, desde o início, exibe uma personalidade distinta: a combinação relativamente coerente de emoções, tem- peramento, pensamento e comportamento é que torna cada pessoa única.
O momento em que as crianças começam a expressar essas emoções é chamado de “inteligência emocional”. Um bebê é incapaz de sentir inveja, orgulho ou vergonha; e mesmo assim, não podem expressá-las através de suas expressões faciais como fazem os adultos. As emoções auto valorativas surgem a partir dos 15 meses de vida.