Neodarwinismo, ou teoria sintética da evolução, é o nome dado à teoria que reconhece a seleção natural, a recombinação gênica e a mutação como fatores evolutivos. Sabemos que Darwin não sabia explicar como as variações eram transmitidas aos descendentes.
O fixismo propunha na biologia que todas as espécies foram criadas tal como são por poder divino, e permaneceriam assim, imutáveis, por toda sua existência, sem que jamais ocorressem mudanças significativas na sua descendência. Um dos maiores defensores do fixismo foi o naturalista francês Georges Cuvier.
A teoria evolucionista de Darwin pode ser descrita da seguinte forma: as espécies de seres vivos se transformam ao longo dos tempos, pois sofrem seleção natural, que prioriza os seres mais adaptados ao ambiente em que vivem, devido a suas características serem adequadas ao meio onde vivem.
O lamarckismo é uma teoria evolutiva proposta por Lamarck e baseia-se em dois princípios básicos: lei do uso e desuso e lei da herança de características adquiridas. O lamarckismo corresponde às ideias evolucionistas propostas pelo biólogo francês Jean-Baptiste de Lamarck (1744-1829).
A teoria da seleção natural de Darwin não teria funcionado sem a explicação de Mendel, que mostrou que as características hereditárias seguem regra de proporção, em que alguns traços são dominantes sobre outros.
Na biologia, Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo.
Já a teoria da evolução química admite que a vida é resultado da combinação de compostos inorgânicos que se combinaram e formaram algumas moléculas orgânicas, tais como aminoácidos, bases nitrogenadas e ácidos graxos.
A Teoria de Oparin e Haldane busca explicar como a vida surgiu a partir de moléculas simples presentes na atmosfera, formando compostos orgânicos em condições especiais. Na década de 1920, Aleksandr Ivanovich Oparin e John B. S.
De forma independente, os cientistas Oparin e Haldane levantaram uma hipótese que é hoje considerada a mais aceita de origem da vida. Eles propuseram que a atmosfera primitiva da Terra apresentava compostos que sofreram a ação de raios e da radiação ultravioleta, dando origem a moléculas simples.
A experiência de Miller consistiu basicamente em simular as condições da Terra primitiva postuladas por Oparin e Haldane. Para isso, criou um sistema fechado, sem oxigênio gasoso, onde inseriu os principais gases atmosféricos, tais como hidrogênio, amônia, metano, além de vapor d'água.