O hemangioma é um tumor benigno, que se caracteriza por proliferação anormal de vasos sanguíneos. acomete, na cavidade bucal, mais comumente, a região dos lábios, da língua e da mucosa jugal.
O tratamento de escolha para os hemangiomas é o propranolol e o sucesso do terapêutico está relacionado ao reconhecimento precoce das lesões, evitando assim as complicações e sequelas. Alguns dos principais sinais de alerta são: ulcerações ou risco de ulcerações. risco de desfiguração.
Hemangioma são tumores benignos da infância que se caracterizam por uma fase de crescimento rápido com proliferação de células endoteliais, ocorrendo em 10 a 12% das crianças com um ano de idade. Sua localização mais comum é nos lábios, na língua, mucosa jugal e no palato.
Hemangioma capilar: é o tipo mais comum de hemangioma e, geralmente, está situado na camada superior da pele, causando o aparecimento de uma mancha com coloração vermelha viva; Hemangioma cavernoso: acontece quando existe uma malformação dos vasos sanguíneos que faz com que os vasos sejam mais dilatados que o normal.
Embora não exista uma teoria definida sobre a real causa dos hemangiomas, as últimas pesquisas científicas indicam que os hemangiomas podem surgir devido à influência de múltiplos fatores como hormonal, mecânico, relacionado ao meio ambiente e ainda sofrer influências genéticas.
Há diferentes técnicas para retirar um hemangioma, e a mais usada é o uso de corticoides orais. Outras estratégias para o tratamento também são possíveis, como, por exemplo, a aplicação de laser com o objetivo de desfazer os vasos sanguíneos sem causar danos a outras partes da pele.
Existem diferentes tipos de hemangiomas, sendo os principais: Hemangioma cavernoso: malformação dos capilares e dos vasos sanguíneos . Hemangioma fragiforme e tuberoso: que se desenvolvem nas primeiras semanas de vida e são proliferativos. Hemangioma plano: é congênito .
São os tumores benignos mais frequentes na infância, geralmente surgem no rosto e no couro cabeludo e, em cerca de 70% dos casos, desaparecem até os 10 ou 12 anos. Os hemangiomas afetam a superfície da pele da criança e podem provocar ferimentos ou sangramentos.
As causas do hemangioma no fígado não são conhecidas, no entanto, este problema é mais comum em mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos, que já estiveram grávidas ou que fazem reposição hormonal.
Um hemangioma é um tumor hepático benigno constituído por uma aglomeração de vasos sanguíneos anômalos. (Consulte também Considerações gerais sobre tumores no fígado.) Nos Estados Unidos, estima-se que entre 1 e 5% dos adultos tenham hemangiomas pequenos que não provocam sintomas.
As mulheres com hemangioma hepático ainda podem engravidar, mas devem discutir seus planos com um médico. Embora muitas pessoas se refiram a eles como tumores, os hemangiomas não são malignos e não se tornam cancerosos.
Não existe suporte científico para interromper o uso de anticoncepcionais hormonais ou evitar a gravidez nos pacientes com hemangioma hepático, inclusive nos gigantes. Uma vez estabelecido o diagnóstico de hemangioma, também não existe indicação de realização de exames periódicos de acompanhamento.
Como tratar: O tratamento consiste na suspensão da ingestão de álcool e uso de remédios como o ácido ursodesoxicólico ou fosfatidilcolina, que reduzem a inflamação do fígado e aliviam os sintomas. Nos casos mais graves, pode ser necessário um transplante de fígado.
O tratamento para cisto no fígado depende do seu tipo e da sua causa, porém, no caso de cisto simples normalmente não é necessário fazer qualquer tipo de tratamento. Já no caso de cistos simples de grande tamanho ou que provocam sintomas é recomendado o uso de cirurgia para retirada dos cistos.
Nesse caso o transplante é o tratamento mais indicado. Outras vezes há cistos mais suspeitos de malignidade, que têm de ser tratados mais rapidamente. O nódulo pode ainda ser um abscesso, que precisa de tratamento com antibiótico ou eventualmente ser drenado ou aspirado com uma agulha.
O tipo mais comum de tumor benigno do fígado é o hemangioma, que se desenvolve nos vasos sanguíneos. A maioria dos hemangiomas do fígado não provoca sintomas e não precisa de tratamento. Mas, alguns podem sangrar e precisam ser removidos cirurgicamente.
Os cistos hepáticos são pequenas bolhas cheias de líquido que surgem no fígado. Estima-se que cerca de 20% da população brasileira adulta tenha esse tipo de lesão, que pode aparecer por uma má formação vascular ou, às vezes, estarem relacionadas ao uso de contraceptivos orais por mais de cinco anos e anabolizantes.
A maioria dos nódulos benignos, enquanto pequenos, não apresenta sintomas nem prejudicam as funções do fígado. Porém, nódulos maiores podem causar dor no abdômen, náuseas, vômitos e alterar o apetite, além do risco de sangramentos. O paciente deverá fazer o acompanhamento médico regular.
Nos estágios iniciais, o câncer de fígado primário costuma ser assintomático. Quando os sinais aparecem, as queixas mais comuns são: Dor do lado direito que irradia para a região do ombro direito; Icterícia (pele e olhos amarelados);
Existem vários tipos de câncer que podem começar no fígado:
As massas no fígado são relativamente comuns em homens e mulheres e podem significar hemangioma ou adenoma hepatocelular, que são tumores benignos. Porém, apesar de não serem câncer podem causar aumento de volume do fígado ou sangramento hepático.
Para os pacientes com câncer de fígado em estágio inicial, que fizeram transplante hepático, a taxa de sobrevida em 5 anos é de 60 a 70%. Observações sobre as estatísticas acima: Os pacientes diagnosticados atualmente com câncer de fígado podem ter um prognóstico melhor do que mostrado nos dados acima.
Quando já não é possível alcançar a cura do câncer no fígado, o tempo de sobrevida é de aproximadamente 5 anos, mas esse valor pode variar de acordo com o grau de desenvolvimento da doença e outras doenças do paciente.
Em quase todos os casos não há cura para metástase hepática. No entanto, os tratamentos atuais podem ajudar a melhorar a expectativa de vida e aliviar os sintomas. De acordo com a American Cancer Society, aproximadamente 15% das pessoas diagnosticadas com câncer de fígado irão sobreviver por 5 anos ou mais.
As opções de tratamento incluem ablação, embolização ou ambos. Outras opções podem incluir terapia alvo, imunoterapia, quimioterapia (sistêmica ou por infusão da artéria hepática) e/ou radioterapia. Em alguns casos, o tratamento reduz o tumor possibilitando a cirurgia (hepatectomia parcial ou transplante).
O câncer de fígado é uma doença silenciosa. Nos estágios avançados, o paciente pode apresentar fadiga, febre, dor abdominal, perda de peso e ascite. O tratamento depende do estágio. Na fase inicial, a remoção do tumor e o transplante são considerados tratamentos curativos.