Talassocracia é a forma de governo que baseia o seu poder na dominação marítima. No caso dos cretenses, todo o poder de Cnossos, principal cidade da ilha, estava baseado na hegemonia do Mar Egeu, que era exercida pela frota cretense.
Resposta. talassocracia ( do grego que significa "poder dos mares"). porque a fenincia, tiro era baseada no comércio e na navegação, formando formando um império comercial marítimo no mediterrãneo.
Talassocracia é uma palavra de origem grega que significa domínio sobre os mares. Assim, o poder de um Estado talassocrático está associado ao domínio militar que exerce sobre os mares.
substantivo feminino Estado cujo poder reside especialmente no domínio marítimo.
Var. Talassóbio. TALASSOCRACIA, s. f. — Talasso + cracia — P.
Com origem nas palavras gregas dia (por meio de, através de) e speiró (dispersão, disseminar ou dispersar), a expressão diáspora teve, como categoria social, diferentes significados e conotações ao longo dos tempos, embora fosse durante muito tempo quase exclusivamente associada à vivência da comunidade judaica e da ...
A Fenícia era formada por um conjunto de cidades-Estado autônomas. Cada cidade tinha um governo independentes, exercido pelos membros da classe aristocrática, composta por ricos comerciantes, armadores e artesãos. De modo geral, o chefe do governo era um rei, cuja função transmitia-se por hereditariedade.
As principais cidades fenícias foram Sidon e Tiro, que possuíam um desenvolvimento econômico muito grande, e Biblos, também conhecida como Gebal e principal centro religioso desse povo.
As principais cidades existentes na Fenícia eram Sidon e Tiro, importantes centros econômicos e de poder da região, e a cidade de Biblos (os fenícios chamavam-na de Gebal) era também muito influente por causa do seu caráter de centro religioso, que ainda ocupava uma importância econômica na região.
A organização política dos fenícios era oligárquica, isto é, exercida por uma minoria. A política se dava dessa forma pois as cidades-Estado fenícias organizavam-se em um governo monárquico, cujos reis eram assessoradospor umconselho dos sufetas - assembleia constituída pelos mercadores mais ricos./span>
Verificado por especialistas. Os persas, durante o governo de Dario I, tinha uma sociedade dividida em províncias. ... Os persas possuíam um amplo império, eles permitiam que os povos que eram dominados por eles continuassem com seus costumes e religião, a exigência era que estes servissem ao exercito e pegassem impostos./span>
A Fenícia era formada por cidades autônomas independentes ( cidades- estados). Cada uma tinha seu próprio governo. Eram lideradas pelo rei, junto com sacerdotes, comerciantes e também pelos sufetas, que eram magistrados anciãos ilustres. As cidades que mais se destacaram foram: Biblos, Sídon, Tiro, Ulgarit.
As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon. A fenícia, terra de marinheiros e comerciantes, ocupava uma estreita área, com aproximadamente 40 km de largura, entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Libano. Atualmente essa região corresponde ao Libano e a parte da Síria./span>
Localização de Tiro Tiro, também chamada de Tyre ou Sour– assim como Byblos – foi capital da antiga Fenícia no atual Líbano. Está localizada na costa do mar Mediterrâneo, a cerca de 30km de Sidon, ou Saida, e a 80km de Beirut./span>
As primeiras cidades que se conhece foram erguidas em, aproximadamente, 4.
Tiro é uma cidade fenícia, localizada no atual Líbano, na costa do mar Mediterrâneo, a cerca de 30 km de Sídon. A cidade moderna é chamada hoje de Sur.
Tiro é pilhada Os fenícios romperam os botalós que bloqueavam um dos ancoradouros e destruíram os navios tirenses. Os cipriotas capturaram outro ancoradouro e forçaram a entrada na cidade. Os macedônicos trouxeram navios carregados de máquinas de sítio e torres, rompendo o muro.
Reis de Tiro
Em 332 a.C., Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, tentou conquistar a cidade de Tiro (atualmente onde fica o Líbano) por ser uma localização estratégica entre os povos gregos e persas.
Os fenícios eram povos da antiga Fenícia, atual Tunísia. Foram contemporâneos dos hebreus, império grego e império romano. Esse povo é conhecido pelo comércio, navegações e alfabeto. Os fenícios criaram estratégias de comércio muito à frente do seu tempo, fator que ajudou no reconhecimento que existe hoje./span>
As extensas florestas de cedro na região serviram como fonte de matéria-prima para a construção de navios, o que fez os fenícios se tornarem especialistas na construção naval. O comércio marítimo possibilitou ainda a colonização de vários locais no mar Mediterrâneo.
Ciro, o Grande, rei da Pérsia, conquistou a Fenícia em 539 a.C. Os persas dividiram a Fenícia em quatro reinos vassalos: Sídon, Tiro, Arwad, e Biblos.
Os Sidônios, mais conhecidos como fenícios, eram um povo oriundos do norte da Palestina. O termo Sidônio deriva do nome Sídon. Sídon, de acordo com a Bíblia, era filho de Canaã e neto de Cã sendo, portanto, pertencente ao grupo de nações camitas.
Principal colônia fenícia que tinha como principal finalidade o comércio. Cartago.
Vendiam azeite, cereais e vinho, mas o carro-chefe eram os artigos de luxo, como pratos de ouro, garrafas de marfim, enfeites de prata ou de bronze, cerâmica fina e vidros com perfumes e ungüentos. Aos povos mais beligerantes, ofereciam ainda lanças e escudos de ferro./span>
Séculos depois, o alfabeto fenício tornou-se o principal modelo de escrita para as civilizações clássicas, como gregos e romanos. Esses últimos desenvolveram a língua latina, que se tornou a língua oficial do Império Romano e, depois, da Europa como um todo – tendo vigorado até a época do Renascimento.
Antigamente, as trocas eram feitas por produtos de valor desconhecido onde cada um valorizava seu produto. Hoje, a troca é feita de forma indireta, uma pessoa troca o dinheiro pelo produto que deseja. A invenção do dinheiro contribuiu para a simplificação e promoção do desenvolvimento do comércio.
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala. O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra./span>
O alfabeto fenício, na verdade um abjad, foi o sistema de escrita usado na Fenícia (atuais Síria, Líbano e norte de Israel) que viria a dar origem a grande parte dos sistemas atuais.
Os gregos acrescentaram sons da sua língua ao alfabeto fenício e adotaram um sistema com 24 letras, entre vogais e consoantes. Eles também mudaram a direção da escrita, agora da esquerda para a direita. Esse alfabeto foi fundamental para o mundo moderno e seu sistema ainda é aplicado nas comunidades gregas pelo mundo.