Infelizmente, não existe cura para a diabetes canina. Uma vez diagnosticada a doença, o bichinho deverá ter acompanhamento ao longo de toda a vida. Entre esses hábitos estão as aplicações de insulina para cães. Contudo, algumas medidas podem garantir longevidade e tranquilidade ao peludo.
Como cuidar de um cão diabético
Sintomas do diabete em cães: sede excessiva, perda de peso, aumento de apetite e cansaço são os mais evidentes. E, se você nota que junta formiga sempre que o bicho urina no quintal, pode apostar que há açúcar ali no líquido.
O diagnóstico de diabetes em cães por urinálise procura por várias substâncias, incluindo glicose e cetonas. É provável que o resultado mostre excesso de glicose na urina de cães com diabetes. Se houver também cetonas na urina, indica que a diabetes atingiu um nível crítico e o seu pet precisará de tratamento imediato.
O tipo Mellitus é caracterizado pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue. O nível normal de glicose para cães e gatos é de até 110 mg/dl (miligramas de açúcar por decilitros de sangue). Quando a taxa é superior a esta, é diagnosticado o diabetes.
Protocolo para produzir curvas seriadas de glicose Coletar uma amostra de sangue antes da injeção de insulina. Coletar uma amostra de sangue a cada duas (a quatro) horas, se possível por 24 horas, mas, pelo menos, até a concentração ter novamente transposto acima do limiar renal.
O cachorro tomando muita água pode ser resultado de alterações do clima ou até uma movimentação diferente na rotina do animal, mas também pode indicar problemas mais graves. A sede excessiva é chamada de polidipsia e geralmente está associada ao desequilíbrio no organismo e órgãos do animal.