A teoria psicanalítica foi desenvolvida pelo neurologista austríaco Sigmund Freud (1856-1939) e está intimamente relacionada a sua prática psicoterapêutica. É uma teoria que procura descrever a etiologia dos transtornos mentais, o desenvolvimento do homem e de sua personalidade, além de explicar a motivação humana.
Freud também é conhecido por suas teorias do complexo de édipo e da repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento das psicopatologias, através da escuta do paciente. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana.
23 de setembro de 1939
83 anos (1856–1939)
Um dos nomes mais influentes e polêmicos do século XX, Sigmund Freud foi um médico neurologista que morou em Viena, capital da Áustria, por quase todos os seus 83 anos de vida. O doutor realizou diversas contribuições para as áreas de medicina, psicologia, literatura, filosofia, política, entre outras.
Considerado o pai da psicanálise, Freud lutava contra um câncer de laringe resultado de anos de tabagismo — ele chegava a fumar mais de 20 charutos por dia e, ao longo de 16 anos, foi submetido a mais de 30 cirurgias para retirar tumores que tomavam conta de sua boca. Entretanto, ele nunca parou de fumar.
Freud acreditava que a personalidade estaria essencialmente formada ao fim da terceira fase, por volta dos cinco anos de idade, quando o indivíduo possivelmente já desenvolveu as estratégias fundamentais para a expressão dos seus impulsos, estratégias essas que estabelecem o núcleo da personalidade.
Sigmund Freud viveu em Viena setenta e nove anos de sua vida. Tinha nascido no seio de uma família judia, na vila morávia de Freiberg - atual República Tcheca, nesse momento parte do Império Austro-húngaro - como Scholomo Freud, em 6 de maio de 1856.
Uma pista de que Sigmund Freud tinha perfeita noção da importância do que havia escrito está na data de publicação de A interpretação dos sonhos. Embora o livro tenha sido publicado em 1899, a data registrada pelo autor é 1900.
Viena
Sigmund Freud
Sigmund Freud foi o fundador da psicanálise e da abordagem psicodinâmica da psicologia. Essa escola de pensamento enfatizava a influência da mente inconsciente no comportamento. Freud acreditava que a mente humana era composta de três elementos: o id, o ego e o superego.
Příbor, Chéquia
Universidade de Viena1873–1881
Freud
A elaboração de que o inconsciente é um sistema constituído por representações associadas umas às outras de acordo com as leis do deslocamento e da condensação, de que ele se constitui na verdadeira instância onde os pensamentos se produzem, e de que esses pensamentos inconscientes podem encontrar um meio de expressão ...
A teoria psicanalítica chama de formações do inconsciente os sintomas, os sonhos, os chistes, os atos falhos e as lembranças encobridoras. ... Uma formação do inconsciente é uma elaboração psíquica e simbólica, cuja forma depende das inscrições psíquicas, ou memória inconsciente, em um sujeito.
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 2 Destituído de consciência; temporariamente sem percepção de si mesmo e da realidade ao seu redor: “Acordou às oito horas do dia seguinte, meio inconsciente do lugar onde se achava” ( AA2 ) . 3 Que procede de maneira irrefletida ou irresponsável; inconsequente, leviano.
A expressão “inconsciente cognitivo” foi cunhada pelo psicólogo John Kihlstrom em um artigo publicado na influente revista Science (Kihlstrom, 1987). ... O funcionamento mental envolve processos conscientes e inconscientes, e obviamente não podemos entender a mente sem contemplar o processamento inconsciente.
Nesse estado, o indivíduo não interage com o ambiente nem reage sensorialmente a estímulos, ou seja, não ouve, não pensa e não tem lembranças desse período. Essa é uma condição passageira: não dura mais do que alguns dias ou semanas.
"No estado vegetativo, a pessoa pode voltar a abrir os olhos, mas não tem nenhuma percepção ou troca com o meio. Já a morte cerebral é a morte do encéfalo como um todo, e ela não é capaz de respirar, nem mal nem de forma irregular.
Sendo assim, uma pessoa que entra em coma, seja de forma natural ou induzida, está viva, mas não consegue pensar e falar. No entanto, funções importantes para o corpo humano continuam acontecendo normalmente, como a respiração e a circulação do sangue, sem a necessidade de equipamentos para isso.
Uma pessoa será considerada morta se, na opinião declarada de um médico, baseado em procedimentos ordinários da prática médica, ela experienciou uma parada irreversível das funções espontâneas da respiração e da circulação.
Para que a morte encefálica seja confirmada, é preciso realizar dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Durante os procedimentos, o paciente fica conectado a aparelhos de ventilação mecânica, que o manterão respirando até a confirmação da morte encefálica.
Com a intervenção de aparelhos, os órgãos continuam ativos por alguns dias, no máximo até uma semana. O quadro de morte encefálica só pode ser confirmado pelo médico após a realização de exames padronizados pela resolução 1.