Sintomas da gravidez ectópica
Tem como reverter gravidez ectópica? Não é possível reverter a gravidez ectópica. "Quando a mulher é diagnosticada com a gravidez nas trompas, a única possibilidade será de interromper a gravidez por meio do tratamento medicamentoso ou através da cirurgia", finaliza a ginecologista.
Muitas vezes, os sinais do problema podem passar despercebidos e têm início entre a sexta e a oitava semanas de gestação – período que se manifestam também dores abdominais, irregularidade menstrual (com ou sem sangramentos), além de mal-estar e náuseas.
A partir do momento que a gravidez é diagnosticada, não se fala em menstruação mais. Todo e qualquer sangramento no inicio da gestação denomina-se ameaça de aborto. No caso de ectópica ou gravidez fora do útero, mais comumente na porção distal das trompas, pode ocorrer sangramento também.
A dor da gravidez ectópica pode ser sentida na pelve, no abdômen, ou até nos ombros e pescoço. Irregularidade menstrual, por exemplo, sangramento que pode ser mais intenso ou mais leve do que na menstruação normal.
ultrassonografia pélvica abdominal ou transvaginal (a última apresenta resultados mais seguros); exames de sangue para detectar os níveis de beta-hCG da gravidez, que devem ser realizados com 48 horas de intervalo. Nas primeiras semanas, em uma gravidez normal, dobram a cada dois dias.
A gravidez ectópica é caracterizada pela nidação (implantação) do óvulo fora da cavidade uterina. São exemplos de gravidez ectópica: tubária, cervical e abdominal. A gravidez ectópica é caracterizada pela nidação (implantação) do óvulo fora da cavidade uterina.
A gravidez na trompas, também conhecida como gravidez tubária, é um tipo de gravidez ectópica em que o embrião é implantado fora do útero, nesse caso, nas tubas uterinas.
O sangramento vaginal da gravidez ectópica costuma ser leve, mas, em alguns casos, pode ser intenso. Sua coloração pode ser vermelho vivo ou bem escuro. O sangramento é, habitualmente, diferente do sangramento menstrual.
A mulher que já teve gravidez ectópica pode engravidar e ter filhos normalmente? Certamente, apesar de o risco de uma nova gravidez ectópica ser maior nesse caso. As mulheres que passaram por uma cirurgia para gravidez ectópica costumam conseguir engravidar novamente dentro de 12 a 18 meses após a operação.
Geralmente com o passar da gestação, o crescimento do saco gestacional acaba rompendo a tuba uterina (que tem um diâmetro muito pequeno) e provocando sangramento iintenso. Por isso, quanto antes for diagnosticada, melhor para o tratamento e menor o risco da paciente. Mas não há um limite de tempo.
Nas cirurgias por vídeo a recuperação é um pouco melhor e o repouso gira em torno de 2-3 semanas, nas cirurgias abertas (laparotomia) o repouso gira em torno de 4 semanas. As relações sexuais, normalmente, são liberadas após 4 semanas.
a retirada de tuba não altera produção de hormonios. não engorda nem emagrece. depois da cirurgia pode levar até 90 dias para regularizar o ciclo menstrual. a retirada da tuba pode alterar a irrigação ovariana e no futuro levar a adiantamento da menopausa.
Na gravidez ectópica, o embrião se desenvolve fora da cavidade uterina — em 98% dos casos, isso acontece nas trompas. A condição atinge entre 1% e 2% das mulheres e traz diversos riscos como hemorragia grave e danos aos órgãos, e pode provocar a morte da mulher.
A gravidez ectópica, mais conhecida como gravidez nas trompas, é um problema grave que afeta uma em cada 100 gestações. Ela ocorre quando há a gestação fora do útero e a razão mais comum desta gravidez é uma lesão nas trompas, o que causa uma obstrução ou estreitamento e impede a passagem do óvulo para o útero.
As causas mais comuns de danos das trompas de Falópio que pode levar a uma gravidez ectópica incluem: Tabagismo. Doença inflamatória pélvica, que pode surgir a partir de infecção por clamídia ou gonorreia. Inflamações e cicatrizes das trompas de falópio, decorrentes de uma condição médica ou cirurgia anterior.
Não fume. O consumo de cigarro ou drogas está relacionado com a gravidez ectópica. Especialistas acreditam que fumo cause danos às trompas uterinas. Isso dificulta a passagem do óvulo fecundado pelo espermatozoide (zigoto) para o útero.