Os movimentos cardíacos: Sístole e Diástole A contração ventricular é conhecida como sístole e nela ocorre o esvaziamento dos ventrículos. O relaxamento ventricular é conhecido como diástole e é nessa fase que os ventrículos recebem sangue dos átrios.
A pressão arterial é convergente quando a diferença entre a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica (Pressão diferencial) é menor que 30mmHg. Exemplo: 140/120mmHg (pressão diferencial de: 20mmHg = 140-120); 120/100mmhg (pressão diferencial de: 20mmHg).
As vezes uma pressão onde os valores da diástole e da sístole estão muito próximos não irá ter efeito nenhum se a pessoa não apresentar problemas cardíacos. Alguns sintomas que podem ser sentidos quando a pressão sistólica abaixa tanto a quase encontrar a diastólica podem ser tonturas ou até mesmo desmaios.
Geralmente o médico fala dois números após medir sua pressão. Qual o mais importante? O senso comum diz que o aumento da pressão arterial diastólica (o segundo valor da medição) é mais grave que o da sistólica (o primeiro).
Alguns especialistas definem a pressão arterial baixa se os números identificados estiverem menores que 90 mm Hg (sistólica) ou 60 mm Hg (diastólica), ou seja, 9X6.
Reduzir pressão arterial: dicas
– Alimentos com baixo teor de sódio: o consumo excessivo de sal aumenta a pressão arterial. Limite seu consumo a não mais do que 1.
O que fazer para controlar a pressão alta
O que faz a pressão subir Quando uma pessoa está deitada, por exemplo, ela fica mais baixa. Quando há movimentação e esforço físico, o cérebro avisa que o corpo precisa de mais energia e mais sangue circulando nos órgãos e membros, logo, a pressão arterial sobe.