As complicações podem ser respiratórias e extra-respiratórias. Uma complicação respiratória é a pneumonia em que o vírus compromete diretamente o parênquima pulmonar causando dispnéia, cianose e algumas vezes expectoração contendo sangue.
O agente etiológico da gripe é o Myxovirus influenzae, também denominado vírus influenza. Os vírus influenza são partículas envelopadas de RNA de fita simples segmentada e subdividem-se nos tipos A, B e C, sendo que apenas os do tipo A e B têm relevância clínica em humanos.
A Gripe é causada pelos vírus Influenza que compreendem 3 tipos de vírus A, B e C. Os mais importantes são os vírus Influenza A e B.
O agente etiológico da gripe é um vírus denominado Myxovirus influenzae ou vírus influenza. Os vírus influenza apresentam o RNA como material genético e podem ser divididos em três tipos: A, B e C.
Agente Etiológico A doença é causada pelos vírus Influenza da família dos Ortomixovirus. São vírus RNA de hélice única e subdividem-se em três tipos: A, B e C, de acordo com sua diversidade antigênica.
A influenza (gripe) é uma infecção viral dos pulmões e das vias aéreas por um dos vírus da gripe. Ela provoca febre, coriza, dor de garganta, tosse, dor de cabeça, dores musculares (mialgias) e uma sensação de indisposição (mal-estar) geral.
A gripe é provocada pelo vírus influenza. Ele pode ser dos tipos A ou B, que são divididos em subtipos. O H1N1 é do tipo A, enquanto o Yamagata, do tipo B.
A maioria dos sintomas dura de cinco a sete dias, com exceção da tosse e do cansaço generalizado, que podem perdurar por até 14 dias. Ou seja, a resposta de quanto tempo dura uma gripe pode estar mais nos sintomas do que na presença da infecção viral em si.
Ainda hoje restam dúvidas sobre onde surgiu e o que fez da gripe de 1918 uma doença tão terrível. Estudos realizados entre as décadas de 1970 e 1990 sugerem que uma nova cepa de vírus influenza surgiu em 1916 e que, por meio de mutações graduais e sucessivas, assumiu sua forma mortal em 1918.
A pandemia de gripe A de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e gripe mexicana e em abril de 2009 como gripe A) foi uma pandemia de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009.
A doença em questão foi a primeira pandemia de gripe moderna, conhecida como gripe russa ou “La Grippe”. A enfermidade surgiu provavelmente em alguma parte do Império Russo em 1889 e logo se espalhou pelo mundo em ondas sucessivas.
Sintomas
A pandemia de gripe de 1957 a 1958, também conhecida como gripe asiática, foi uma pandemia global do vírus da gripe A, subtipo H2N2, que se originou em Guizhou, China e matou pelo menos um milhão de pessoas em todo o mundo.
A teoria mais aceita fala que a gripe espanhola surgiu em campos militares no interior dos Estados Unidos. A pesquisadora Christiane Maria Cruz de Sousa afirma que a gripe espanhola se espalhou em três ondas de contágio, entre março de 1918 e maio de 1919|1|.
No Brasil, os números mais confiáveis da época vêm do Rio de Janeiro, a então capital da República, onde foram contabilizados cerca de 15 mil óbitos entre os meses de setembro e novembro de 1918. "A gripe espanhola era muito rápida, matava em poucos dias.
Esse vírus foi facilmente transmitido de pessoa para pessoa por meio do contato direto, tosse e mesmo pelo ar, principalmente devido aos sistemas sanitários de vários países serem deficitários e sofrerem com os conflitos da Grande Guerra.
Fala-se que a contaminação brasileira com a Gripe Espanhola ocorreu quando uma embarcação inglesa, o Demerara, atracou em três cidades do Brasil, em setembro de 1918: Recife, Salvador e Rio de Janeiro. A partir daí, começaram a ser registrados os primeiros doentes de Gripe Espanhola aqui.
Não foi descoberto um tratamento para a gripe Espanhola, sendo que apenas era aconselhado repousar e manter uma alimentação e hidratação adequadas. Assim, poucos eram os pacientes que ficavam curados, dependendo do seu sistema imune.
1918 – 1920
1918 – 1920