Mas a solução-tampão no sangue mais comum é formada pelo ácido carbônico (H2CO3) e pelo sal desse ácido, o bicarbonato de sódio (NaHCO3). O ácido sofre ionização (pequena) e o sal sofre dissociação (grande), formando o seguinte equilíbrio: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Com o excesso de ácido (H+ )na solução tampão, acelera a formação de H2CO3, que é convertido a H2O + CO2. O CO2 é liberado pelos pulmões que aumenta sua freqüência (traquipineia) . Os rins retêm bicarbonato, que neutraliza parte das cargas positivas (H+), aumentando o PH, assim, o sistema retorna ao equilíbrio.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
Em virtude dessa hipoventilação, a transferência de CO2 para o exterior é reduzida e a sua concentração aumenta no sangue, diminuindo o pH sanguíneo. Se o pH do sangue arterial atingir valores menores que 7,4, desencadeia-se um quadro de acidose.
Quando a concentração de CO2 no sangue aumenta, ocorre um deslocamento do equilíbrio no sentido direto para que o CO2 seja consumido. Então se forma, mais íons H+, diminuindo o pH do meio.
O que acontece quando a concentração de gás carbônico aumenta no sangue? Os movimentos respiratórios aceleram a partir do aumento da frequência do diafragma e do relaxamento dos músculos intercostais. Os movimentos respiratórios aceleram a partir do relaxamento do diafragma e da contração dos músculos intercostais.
Assim, com a maior concentração desse gás no sangue, o pH diminui e pode-se chegar à chamada acidose respiratória, com sintomas como falta de ar e desorientação, que pode evoluir para o coma. Um pH sanguíneo muito baixo traz ainda risco de morte.
“Ao se combinar com a água, o excesso de CO2 forma o ácido carbônico (H2CO3), provocando o que chamamos de acidose ventilatória”, ensina o pneumologista Gustavo Prado, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A condição pode reduzir a oxigenação sanguínea.
O monóxido de carbono possui cerca de 200 vezes mais afinidade com a hemoglobina que o gás oxigênio e, ao ligar-se a ela, diminui a quantidade de hemoglobina disponível para o transporte de O2 pelo corpo humano. Essa competição com o oxigênio pode levar à morte por asfixia.
Resposta. Seu pulmão está retendo CO2. Isto significa que sua situação respiratória é crônica. A constante falta de ar que você tem sentido é por conta de seu pulmão não possuir ventilação suficiente e, por isso, não libera espaço satisfatório para a entrada de oxigênio.”
A respiração é fundamental para vida humana sendo responsável pela troca dos gases oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2) do organismo, com o meio ambiente.
Caso o objetivo seja ELIMINAR (LAVAR) CO2, deve-se ajustar os parâmetros de modo a elevar o volume minuto (VE), que é obtido pelo produto da FR pelo volume corrente (VC). Quanto maior a mobilização de ar por minuto, mais intensa será a eliminação de CO2.