Há duas maneiras de determinar suas metas de macronutrientes. O método mais simples é atribuir calorias em relação aos nutrientes com uma divisão de porcentagem. O mais comum é dividido ou seja, 40% das calorias atribuída à proteína, 40% de carboidrato e 20% de gorduras.
Basta você multiplicar o seu peso por essa recomendação para descobrir quanto de calorias você precisa consumir em um dia. Então, a fórmula ficaria mais ou menos assim: PC (peso corporal) X 30 ou 50 calorias. Sendo 30 para perda de peso e 50 para ganho de massa muscular.
Os valores mais usados para trabalhos de hipertrofia giram em torno de:
Por exemplo, se você tem 70 kg e quer ganhar peso, você deve consumir aproximadamente 2.
A partir do total de calorias destinadas as proteínas soma-se 30% para obter a quantidade de gordura em uma dieta para ganho de massa muscular. Então, para o nosso exemplo temos: 656 + 30%= 852,8 kcal em gordura que dividindo por 9 equivale a 94,75 g de gordura (cada grama de gordura equivale a 9 kcal).
Os macronutrientes e a dieta pró-hipertrofia muscular Existem especialistas que defendem o consumo de 10 a 35% das calorias diárias vindas de proteínas, 45 a 65% de carboidratos e 20 a 35% de gorduras. Outros afirmam que a melhor proporção é 10 a 15% de proteínas, 55 a 75% de carboidratos e 15 a 30% de gorduras.
Você deve multiplicar o seu peso por um valor entre 0,88 e 1,32. Assim, se você pesa 64kg, deverá ingerir de 56 a 84 gramas de proteína por dia. Qualquer valor neste intervalo é válido.
A Ingestão Recomendada Diária (Recomended Dietary Allowances – RDA) para adultos, definida em 2002 pelo Institute of Medicine, dos Estados Unidos, é de 0,8g de proteína por kilograma de peso corporal (g/kg) para adultos.
Isso geralmente é indicado para uma pessoa de tamanho mediano, com atividade física baixa, no caso de homens, e atividade moderada, no caso de mulheres. Nessas condições, é necessário ingerir diariamente, em média: 60 g de proteínas, 60 g de lipídios (gordura), 310 g de carboidratos e 25 g de fibra alimentar.
Quanto consumir: segundo a FAO, a recomendação diária desse tipo de gordura precisa ser moderada, mas não abolida. A quantidade de gordura saturada deve ser correspondente a 10% ou menos da energia diária. Com base em uma dieta de 2.
Por isso, o consumo na medida certa de gorduras é essencial. Uma pessoa que consome 2000 calorias por dia, por exemplo, não deve ultrapassar 66 gramas de gorduras totais, o que representa 30% do valor energético total da dieta.
A ingestão de gordura deve estar entre 0,25-0,4 gramas por quilo de peso corporal.
Para os praticantes da low-carb, a recomendação é um consumo entre 50 e 100 gramas por dia. Também traz ótimos resultado no que diz respeito a perda de gordura corporal.
Para calcular a gordura corporal se usam equipamentos de bioimpedância, como balanças, que conseguem avaliar de forma simples o peso, a quantidade de água, músculo e gordura do corpo e, a medição deve ser feita em jejum ou no mínimo 1 hora após uma refeição leve, como uma salada.
A ingestão da poli-insaturada deve ficar entre 6 e 10% das calorias diárias, enquanto a mono-insaturada tem um limite de 20%.
Poliinsaturadas – óleos vegetais como o óleo de soja, milho e girassol possuem ômega 6; soja, óleo de canola, linhaça e peixes de águas frias, como cavala, sardinha, salmão e arenque são ricos em ômega 3.
Se você não tiver certeza de qual ingestão de gordura é a certa para você, experimente a ingestão diária recomendada padrão dos nutricionistas e comece a partir daí. Uma boa regra prática é obter de 20 a 35% das calorias provenientes das gorduras.
As gorduras boas para o coração são as gorduras insaturadas, encontradas no salmão, no abacate ou na semente de linhaça, por exemplo. Essas gorduras são divididas em dois tipos, monoinsaturadas e poliinsaturadas, e em geral são líquidas à temperatura ambiente.
Conheça mais a seguir sobre as propriedades de alguns alimentos ricos em gorduras boas e entenda de quais formas eles podem auxiliar seu organismo.