Como testar Transistor MOSFET utilizando Multímetro Digital
Para um transistor bom, a leitura deve ser de resistência infinita, ou seja, o ponteiro não se mexe. Se o ponteiro se movimentar até a metade do curso total, a junção coletor-emissor está com fuga. Nesse caso, o transistor está com defeito. Se o ponteiro for até o final a junção coletor-emissor está em curto.
Conecte a ponta de prova preta no emissor e coletor. Se ambas as leituras que você realizou com a ponta de prova vermelha não são as mesmas, ambas as leituras com a ponta de prova preta não são as mesmas, ou as leituras não mudam quando se troca as pontas de prova, o transistor está danificado.
Tocando com uma chave de fendas ou fazendo uma ponte entre o gate (g) e o coletor (C) do transistor, ele deve comutar. Isso fará com que a resistência caia, passando de um valor muito alto para um valor mais baixo que depende das características do IGBT em teste e do próprio multímetro.
O IGBT é um semicondutor de potência que alia as características de chaveamento dos transistores bipolares com a alta impedância dos MOSFETs apresentando baixa tensão de saturação e alta capacidade de corrente. O IGBT destaca-se por possuir alta eficiência e rápido chaveamento.
O IGBT deve ser acionado por um circuito dedicado que deve fornecer os níveis de tensão adequados para realizar o acionamento, sem risco de danificar o dispositivo ou mesmo de ocasionar um disparo acidental. Um exemplo de circuito driver se encontra na figura abaixo. Figura 7: Circuito driver para IGBT.
Para os tipos básicos de IGBT e MOSFET a diferença principal está na estrutura interna. Enquanto no MOSFET a conexão de dreno está em contacto direto com a capama -n, no IGBT existe uma camada adicional +p que é justamente o elemento bipolar.
OS IGBTs são componentes usados principalmente como comutadores em conversores de frequência, inversores, etc. ... Quando o IGBT liga novamente, o fluxo de corrente no diodo funciona inicialmente como um curto. A carga armazenada tem que ser removida inicialmente para que o diodo bloqueie a tensão.
O inversor atua mudando esta frequência na entrada do motor, caso a frequência seja maior, consequentemente a velocidade do motor será maior, e caso a frequência seja menor a velocidade também é menor.
5 a 400 HZ
O inversor de frequência tem como principal função alterar a frequência da rede que alimenta o motor, fazendo com que o motor siga frequências diferentes das fornecidas pela rede, que é sempre constante. Desta forma podemos facilmente alterar a velocidade de rotação do motor de modo muito eficiente.
Eles convertem um sinal senoidal de amplitude fixa em um sinal modulado por largura de pulso (PWM), possibilitando assim a variação da velocidade no motor.
Os conversores de frequência, também conhecidos por inversores de frequência, são dispositivos eletrônicos que convertem a tensão de uma rede alternada senoidal, em tensão contínua e finalmente convertem esta última, em uma tensão de amplitude e frequência variáveis.
Vantagens do inversor de frequência
A CPU não apenas armazena os dados e parâmetros relativos ao equipamentos, como também executa a função mais vital para o funcionamento do inversor: Geração dos pulsos de disparo, através de uma lógica de controle coerente, para os IGBT's. ... Além da interface analógica, o inversor possui entradas digitais.
"Parametrizar" um inversor é programá-lo para uma determinada modalidade de operação. O número de parâmetros a serem programados depende da marca e tipo, sendo os mais comuns em nosso mercado os da Siemens, ABB, WEG, Yaskawa, Allen Bradley, Metaltex, etc.
O JOG ou impulso é um recurso usado para fazer uma máquina funcionar em velocidades muito baixas, facilitando o posicionamento de peças antes de entrar em funcionamento normal.
O inversor de frequência controla apenas um motor por vez. No entanto este equipamento controla não somente a partida de motor, mas é capaz de variar sua velocidade de forma que o torque permaneça constante, através do que chamamos curva V/f.
Podemos classificar os inversores em dois tipos: inversores escalares e vetoriais. Os escalares e vetoriais possuem a mesma estrutura de funcionamento, mas a diferença esta no modo em que o torque é controlado.
A ligação nos bornes do inversor para alimentação de entrada, deve ser efetuada nos bornes R/L1/L; S/L2/N; T/L3. Para a ligação do motor, deve ser efetuado a conexão nos bornes, U; V; W.